Voltar
Notícias
13
jan
2011
(BIOENERGIA)
Energia fotovoltaica, você sabe o que isto realmente significa?
Imagine a sua casa gerando toda a energia que consome. E mais, de forma limpa, com baixo impacto ambiental: obtida a partir da luz solar. Isto já é realidade para muitos moradores da Alemanha, Japão, Itália, Estados Unidos e outros países. Por que não torná-la também uma realidade para os brasileiros?
Foi com esta idéia em mente que o Instituto Ideal lançou o projeto América do Sol, que tem como objetivo desenvolver a produção de eletricidade solar nos países da América Latina (em especial no Brasil) com a instalação de sistemas fotovoltaicos conectados a rede em telhados residenciais, prédios públicos, edifícios comerciais, shoppings centers, hotéis, aeroportos, estádios brasileiros etc…
Porém há ainda muita desinformação sobre esta tecnologia, justamente por ela ainda ser pouco disseminada. Um dos principais equívocos cometidos é confundir um módulo solar com um coletor solar. Enquanto o módulo gera eletricidade, o coletor promove o aquecimento da água.
Como no Brasil a energia solar é predominantemente usada para o aquecimento de água (e felizmente começa a aparecer bastante nos telhados) é muito comum as pessoas pensarem que a geração elétrica a partir do sol está bastante difundida por aqui. Isto, contudo, é uma falsa idéia, já que a eletricidade solar só é aplicada atualmente por aqui em projetos pontuais e, na maior parte dos casos, ligados a Pesquisa e Desenvolvimento. Recentemente, esta tecnologia começou a ser empregada para a eletrificação rural em áreas de difícil acesso dentro do projeto governamental “Luz para Todos”.
A geração de eletricidade a partir do sol ocorre através de módulos solares, ou fotovoltaicos, termo que surge do casamento de duas palavras: Foto, que tem sua raiz na língua grega e significa “luz” e Voltaica, que vem de ‘volt’ que é a unidade para medir o potencial elétrico.
Sistemas conectados a rede
E, diferentemente do que muitos imaginam, o seu maior potencial está em sistemas conectados à rede, e não nos isolados. Ao ligar um sistema fotovoltaico a rede elétrica (maioria dos sistemas instalados no mundo), corta-se o custo com as baterias para armazenar a energia que se deseja utilizar quando não há sol (à noite, por exemplo). Quando não há irradiação solar, a edificação utiliza a eletricidade que vem da rede elétrica. Outro benefício é que, quando é gerada mais energia do que a edificação é capaz de consumir, ela pode ser injetada na rede, aproveitando-se assim todo o potencial de produção elétrica.
Estes são apenas dois exemplos de informações que precisam ser esclarecidas e, por isso, o Instituto Ideal e seus parceiros perceberam que sua primeira missão seria a educativa: mostrar os mitos e verdades sobre esta tecnologia, as diferenças entre a produção de eletricidade e do aquecimento solar e os caminhos possíveis para desenvolver este setor no país.
Deste modo, foi criado o site www.americadosol.org que reúne informações didáticas sobre esta energia, explicando como funciona um sistema conectado a rede, as diferentes tecnologias, vantagens, como está o mercado mundial e os projetos que são desenvolvidos pelo Instituto Ideal e seus parceiros no Brasil. Além disso, funciona como um guia de conhecimento na língua portuguesa sobre a eletricidade solar, disponibilizando um glossário, perguntas freqüentes, estudos para download e links relevantes.
Mais sobre o Instituto Ideal e seus parceiros
O América do Sol é um projeto do Instituto Ideal (www.institutoideal.org) , uma ONG catarinense que trabalha na promoção das energias alternativas na América Latina. A iniciativa conta com o apoio da Agência de Cooperação Técnica Alemã – GIZ e do Banco de Fomento Alemão – KfW, que atuam em nome do Ministério do Meio Ambiente da Alemanha neste projeto. Além disso, tem o apoio técnico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), através da equipe do Laboratório de Energia Solar (Labsolar).
Foi com esta idéia em mente que o Instituto Ideal lançou o projeto América do Sol, que tem como objetivo desenvolver a produção de eletricidade solar nos países da América Latina (em especial no Brasil) com a instalação de sistemas fotovoltaicos conectados a rede em telhados residenciais, prédios públicos, edifícios comerciais, shoppings centers, hotéis, aeroportos, estádios brasileiros etc…
Porém há ainda muita desinformação sobre esta tecnologia, justamente por ela ainda ser pouco disseminada. Um dos principais equívocos cometidos é confundir um módulo solar com um coletor solar. Enquanto o módulo gera eletricidade, o coletor promove o aquecimento da água.
Como no Brasil a energia solar é predominantemente usada para o aquecimento de água (e felizmente começa a aparecer bastante nos telhados) é muito comum as pessoas pensarem que a geração elétrica a partir do sol está bastante difundida por aqui. Isto, contudo, é uma falsa idéia, já que a eletricidade solar só é aplicada atualmente por aqui em projetos pontuais e, na maior parte dos casos, ligados a Pesquisa e Desenvolvimento. Recentemente, esta tecnologia começou a ser empregada para a eletrificação rural em áreas de difícil acesso dentro do projeto governamental “Luz para Todos”.
A geração de eletricidade a partir do sol ocorre através de módulos solares, ou fotovoltaicos, termo que surge do casamento de duas palavras: Foto, que tem sua raiz na língua grega e significa “luz” e Voltaica, que vem de ‘volt’ que é a unidade para medir o potencial elétrico.
Sistemas conectados a rede
E, diferentemente do que muitos imaginam, o seu maior potencial está em sistemas conectados à rede, e não nos isolados. Ao ligar um sistema fotovoltaico a rede elétrica (maioria dos sistemas instalados no mundo), corta-se o custo com as baterias para armazenar a energia que se deseja utilizar quando não há sol (à noite, por exemplo). Quando não há irradiação solar, a edificação utiliza a eletricidade que vem da rede elétrica. Outro benefício é que, quando é gerada mais energia do que a edificação é capaz de consumir, ela pode ser injetada na rede, aproveitando-se assim todo o potencial de produção elétrica.
Estes são apenas dois exemplos de informações que precisam ser esclarecidas e, por isso, o Instituto Ideal e seus parceiros perceberam que sua primeira missão seria a educativa: mostrar os mitos e verdades sobre esta tecnologia, as diferenças entre a produção de eletricidade e do aquecimento solar e os caminhos possíveis para desenvolver este setor no país.
Deste modo, foi criado o site www.americadosol.org que reúne informações didáticas sobre esta energia, explicando como funciona um sistema conectado a rede, as diferentes tecnologias, vantagens, como está o mercado mundial e os projetos que são desenvolvidos pelo Instituto Ideal e seus parceiros no Brasil. Além disso, funciona como um guia de conhecimento na língua portuguesa sobre a eletricidade solar, disponibilizando um glossário, perguntas freqüentes, estudos para download e links relevantes.
Mais sobre o Instituto Ideal e seus parceiros
O América do Sol é um projeto do Instituto Ideal (www.institutoideal.org) , uma ONG catarinense que trabalha na promoção das energias alternativas na América Latina. A iniciativa conta com o apoio da Agência de Cooperação Técnica Alemã – GIZ e do Banco de Fomento Alemão – KfW, que atuam em nome do Ministério do Meio Ambiente da Alemanha neste projeto. Além disso, tem o apoio técnico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), através da equipe do Laboratório de Energia Solar (Labsolar).
Fonte: Instituto CarbonoBrasi
Notícias em destaque
Pinheiro-americano ameaça biodiversidade e recursos hídricos na Serra do Cipó
Pesquisadores da UFMG alertam para o avanço de espécie invasora que aumenta risco de incêndios e prejudica a...
(GERAL)
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, ponte histórica atravessa um rio sem usar aço, concreto, pregos ou qualquer argamassa
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, cinco arcos consecutivos e quase 200 metros de extensão, esta ponte histórica...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)














