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Notícias
13
jan
2011
(GERAL)
Mito: O Pinus deteriora o solo
Pesquisas mostram que na verdade a espécie tem uma capacidade de se adaptar a solos pobres, como poucos
O Jornal Nacional, da Rede Globo, exibiu uma reportagem abordando a preservação do Parque Nacional do Iguaçu. Entre os pontos discutidos estavam às ameaças que rodeiam o Parque.
Uma plantação de eucalipto que existe do lado argentino foi apontada como uma delas. E a justificativa para o cultivo se tornar o vilão foi uma afirmação que contraria as pesquisas: “o pinus faz com que o solo se deteriore de tal forma que não serve para outra coisa a não ser crescer o pinus e nada mais que o pinus”.
De acordo com o diretor-executivo da Abraf (Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas) , César Reis, a informação não tem o menor sentido. “De maneira alguma que o pinus empobrece o solo. Essa é uma cultura igual a qualquer outra. Não há motivos para nenhuma restrição”, afirma.
A confusão pode estar em torno da capacidade da espécie de se adaptar a solos extremamente inférteis. “É uma besteira falar que o pinus prejudica a qualidade do solo. O que acontece, é que essas árvores toleram condições de solo muito pobre. Às vezes um tipo de solo que não nasceria nem capim, o pinus consegue se adaptar”, explica o pesquisador da Embrapa Florestas (Colombo, PR), João Antonio Pereira Fowler.
As afirmações em “defesa” da espécie podem ser provadas através de pesquisas e estudos realizados pela entidade. “A Embrapa Florestas já fez várias pesquisas nesse sentindo e ficou comprovado que o pinus não gera nenhum prejuízo ao solo”, afirma o pesquisador.
Veja reportagem do Jornal Nacional: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/01/especialistas-unem-forcas-para-proteger-o-parque-nacional-do-iguacu.html
O Jornal Nacional, da Rede Globo, exibiu uma reportagem abordando a preservação do Parque Nacional do Iguaçu. Entre os pontos discutidos estavam às ameaças que rodeiam o Parque.
Uma plantação de eucalipto que existe do lado argentino foi apontada como uma delas. E a justificativa para o cultivo se tornar o vilão foi uma afirmação que contraria as pesquisas: “o pinus faz com que o solo se deteriore de tal forma que não serve para outra coisa a não ser crescer o pinus e nada mais que o pinus”.
De acordo com o diretor-executivo da Abraf (Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas) , César Reis, a informação não tem o menor sentido. “De maneira alguma que o pinus empobrece o solo. Essa é uma cultura igual a qualquer outra. Não há motivos para nenhuma restrição”, afirma.
A confusão pode estar em torno da capacidade da espécie de se adaptar a solos extremamente inférteis. “É uma besteira falar que o pinus prejudica a qualidade do solo. O que acontece, é que essas árvores toleram condições de solo muito pobre. Às vezes um tipo de solo que não nasceria nem capim, o pinus consegue se adaptar”, explica o pesquisador da Embrapa Florestas (Colombo, PR), João Antonio Pereira Fowler.
As afirmações em “defesa” da espécie podem ser provadas através de pesquisas e estudos realizados pela entidade. “A Embrapa Florestas já fez várias pesquisas nesse sentindo e ficou comprovado que o pinus não gera nenhum prejuízo ao solo”, afirma o pesquisador.
Veja reportagem do Jornal Nacional: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/01/especialistas-unem-forcas-para-proteger-o-parque-nacional-do-iguacu.html
Fonte: Painel Florestal
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