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Notícias
06
jan
2011
(GERAL)
Estudo mostra que empresas latino-americanas são as mais otimistas do mundo
As empresas latino-americanas são as mais otimistas do mundo em relação ao comportamento da economia em 2011. A conclusão é da companhia internacional de contabilidade Grant Thornton. De acordo com a pesquisa, os empresários latino-americanos mostram um índice líquido de otimismo de 75%, em uma escala entre -100% (pessimismo total) e 100% (otimismo total).
As empresas chilenas são as mais otimistas com a economia em 2011, com um índice líquido de 95%. O Brasil aparece em quinto entre os 39 países pesquisados, sendo o segundo país latino-americano com o maior índice de otimismo (79%). Além do Chile e do Brasil, a pesquisa mostra um grande otimismo entre as empresas argentinas (70%, em 10º lugar no ranking) e mexicanas (64%, em 14º).
O presidente executivo da Grant Thornton International, Ed Nusbaum, disse que o sucesso da economia brasileira teve um grande impacto sobre a região, com a disseminação do otimismo entre os vizinhos. O otimismo das empresas brasileiras está em seu maior nível desde que o país começou a ser incluído na pesquisa, em 2007, quando o índice ficou em 47%. No ano passado, o índice de otimismo das empresas brasileiras foi de 71%.
“Também é impossível ignorar os efeitos dominó na região desde que o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Esses eventos proverão um verdadeiro impulso econômico para toda a América Latina e o anúncio se traduziu sem dúvida em uma sensação de confiança e otimismo”, avaliou.
As empresas asiáticas e do Pacífico (excluindo o Japão), que no ano passado se mostravam as mais otimistas na pesquisa anual da Grant Thorton, neste ano, aparecem em segundo lugar, com índice de 50%.
A queda se explica pela redução do otimismo em países como a China (de 60% para 42%), a Austrália (de 79% para 37%) e a Nova Zelândia (de 66% para 35%). As empresas do Japão foram as que apresentaram o maior pessimismo entre os países pesquisados (-71%). O índice da região da Ásia e do Pacífico cai para 5%, atrás da América do Norte (26%) e da Europa (22%).
Se considerados os países do grupo Bric, formado pelo Brasil, pela Rússia, Índia e China, o índice de otimismo entre as empresas caiu de 60% para 54% no último ano, em contraste com o aumento de 2% para 22% entre os países da zona do euro.
Para Nusbaum, o foco nas economias emergentes têm sido concentrado nos últimos anos nos países do Bric, mas a pesquisa mostra que a América Latina em geral também está em um bom caminho. “Se a atual confiança das empresas se traduzir em crescimento generalizado e sustentado, a próxima década poderá ver a América Latina atingir seu potencial. Se a história econômica da última década foi sobre o Bric, esses resultados sugerem que a próxima década será da América Latina”, afirmou.
Dos dez países mais pessimistas, oito são europeus. Além do Japão, o mais pessimista da lista, apenas os Estados Unidos, com índice de 23%, aparece entre os últimos dez do ranking, no 31º lugar. Neste ranking, estão a Espanha (-50%), Irlanda (-45%) e Grécia (-44%), que enfrentam graves crises econômicas e de confiança e que aparecem logo acima do Japão na parte inferior do ranking, seguidos da Grã-Bretanha (8%), França (10%), Itália (13%) e Holanda (19%).
Na relação dos mais otimistas, após o Chile, aparecem a Índia (93%), as Filipinas (87%) e a Suíça (85%). A pesquisa da Grant Thornton ouviu 5.700 presidentes e diretores de empresas de médio e grande porte nos 39 países pesquisados entre novembro e dezembro do ano passado.
As empresas chilenas são as mais otimistas com a economia em 2011, com um índice líquido de 95%. O Brasil aparece em quinto entre os 39 países pesquisados, sendo o segundo país latino-americano com o maior índice de otimismo (79%). Além do Chile e do Brasil, a pesquisa mostra um grande otimismo entre as empresas argentinas (70%, em 10º lugar no ranking) e mexicanas (64%, em 14º).
O presidente executivo da Grant Thornton International, Ed Nusbaum, disse que o sucesso da economia brasileira teve um grande impacto sobre a região, com a disseminação do otimismo entre os vizinhos. O otimismo das empresas brasileiras está em seu maior nível desde que o país começou a ser incluído na pesquisa, em 2007, quando o índice ficou em 47%. No ano passado, o índice de otimismo das empresas brasileiras foi de 71%.
“Também é impossível ignorar os efeitos dominó na região desde que o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Esses eventos proverão um verdadeiro impulso econômico para toda a América Latina e o anúncio se traduziu sem dúvida em uma sensação de confiança e otimismo”, avaliou.
As empresas asiáticas e do Pacífico (excluindo o Japão), que no ano passado se mostravam as mais otimistas na pesquisa anual da Grant Thorton, neste ano, aparecem em segundo lugar, com índice de 50%.
A queda se explica pela redução do otimismo em países como a China (de 60% para 42%), a Austrália (de 79% para 37%) e a Nova Zelândia (de 66% para 35%). As empresas do Japão foram as que apresentaram o maior pessimismo entre os países pesquisados (-71%). O índice da região da Ásia e do Pacífico cai para 5%, atrás da América do Norte (26%) e da Europa (22%).
Se considerados os países do grupo Bric, formado pelo Brasil, pela Rússia, Índia e China, o índice de otimismo entre as empresas caiu de 60% para 54% no último ano, em contraste com o aumento de 2% para 22% entre os países da zona do euro.
Para Nusbaum, o foco nas economias emergentes têm sido concentrado nos últimos anos nos países do Bric, mas a pesquisa mostra que a América Latina em geral também está em um bom caminho. “Se a atual confiança das empresas se traduzir em crescimento generalizado e sustentado, a próxima década poderá ver a América Latina atingir seu potencial. Se a história econômica da última década foi sobre o Bric, esses resultados sugerem que a próxima década será da América Latina”, afirmou.
Dos dez países mais pessimistas, oito são europeus. Além do Japão, o mais pessimista da lista, apenas os Estados Unidos, com índice de 23%, aparece entre os últimos dez do ranking, no 31º lugar. Neste ranking, estão a Espanha (-50%), Irlanda (-45%) e Grécia (-44%), que enfrentam graves crises econômicas e de confiança e que aparecem logo acima do Japão na parte inferior do ranking, seguidos da Grã-Bretanha (8%), França (10%), Itália (13%) e Holanda (19%).
Na relação dos mais otimistas, após o Chile, aparecem a Índia (93%), as Filipinas (87%) e a Suíça (85%). A pesquisa da Grant Thornton ouviu 5.700 presidentes e diretores de empresas de médio e grande porte nos 39 países pesquisados entre novembro e dezembro do ano passado.
Fonte: Lana Cristina - Agência Brasil
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