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Notícias
05
jan
2011
(MADEIRA E PRODUTOS)
Produção de madeira ilegal caiu 21% no mundo
Cerca de 100 milhões de m³ de madeira ilegal são extraídos em todo o mundo. Entretanto, a produção mundial de madeira de origem ilegal caiu 21% desde 2002, segundo relatório do instituto londrino Chatham House.
O estudo analisou a trajetória da madeira extraída de um grupo de países que respondem por 40% da atividade ilegal (Brasil, Indonésia, Malásia, Camarões e Gana) até sua entrada em grandes mercados consumidores (Estados Unidos, Japão, Reino Unido, França e Holanda), depois de passar por portos e fábricas, principalmente da China.
Constatou-se que a prática diminuiu entre 50% e 75% na Amazônia brasileira, mais de 75% na Indonésia e 50% em Camarões. Isso permitiu evitar, apenas nesses países, a degradação de mais de 17 milhões de hectares de floresta, área equivalente à do Uruguai, e contribuiu para frear a liberação de 14,6 bilhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
Esta prática, mais comum em países tropicais, não acontece em alguns grandes produtores de madeira de alta qualidade, como os Estados Unidos. Diferente da oferta de madeiras tropicais, especialmente na Amazônia, nos Estados Unidos a madeira provém de pequenos proprietários que já criaram uma gestão de longo prazo no uso de suas florestas para produção de madeira sustentável, conseguido fundamentalmente pelo aproveitamento de baixa intensidade, seguido de uma regeneração natural. Além de proporcionar benefícios econômicos e sociais, este tipo de gestão contribui para a proteção da água e do solo, e a conservação da biodiversidade.
A indústria americana de produtos de madeira se caracteriza por sua eficiência, sendo eficaz na hora de minimizar a geração de desperdício. Durante os últimos 50 anos, os Estados Unidos já aumentou em 39% a quantidade de madeira produzidos por cada m3 de madeira utilizada. A aplicação das regras, internacionalmente reconhecidas da entidade NHLA para a classificação de madeira serrada por qualidade, desenvolvida há mais de 100 anos, tem realizado uma contribuição vital para minimizar o desperdício do setor de madeira dos Estados Unidos.
O estudo analisou a trajetória da madeira extraída de um grupo de países que respondem por 40% da atividade ilegal (Brasil, Indonésia, Malásia, Camarões e Gana) até sua entrada em grandes mercados consumidores (Estados Unidos, Japão, Reino Unido, França e Holanda), depois de passar por portos e fábricas, principalmente da China.
Constatou-se que a prática diminuiu entre 50% e 75% na Amazônia brasileira, mais de 75% na Indonésia e 50% em Camarões. Isso permitiu evitar, apenas nesses países, a degradação de mais de 17 milhões de hectares de floresta, área equivalente à do Uruguai, e contribuiu para frear a liberação de 14,6 bilhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
Esta prática, mais comum em países tropicais, não acontece em alguns grandes produtores de madeira de alta qualidade, como os Estados Unidos. Diferente da oferta de madeiras tropicais, especialmente na Amazônia, nos Estados Unidos a madeira provém de pequenos proprietários que já criaram uma gestão de longo prazo no uso de suas florestas para produção de madeira sustentável, conseguido fundamentalmente pelo aproveitamento de baixa intensidade, seguido de uma regeneração natural. Além de proporcionar benefícios econômicos e sociais, este tipo de gestão contribui para a proteção da água e do solo, e a conservação da biodiversidade.
A indústria americana de produtos de madeira se caracteriza por sua eficiência, sendo eficaz na hora de minimizar a geração de desperdício. Durante os últimos 50 anos, os Estados Unidos já aumentou em 39% a quantidade de madeira produzidos por cada m3 de madeira utilizada. A aplicação das regras, internacionalmente reconhecidas da entidade NHLA para a classificação de madeira serrada por qualidade, desenvolvida há mais de 100 anos, tem realizado uma contribuição vital para minimizar o desperdício do setor de madeira dos Estados Unidos.
Fonte: Celulose Online
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