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Notícias
07
dez
2010
(MEIO AMBIENTE)
Mata Atlântica já perdeu 75% da cobertura original
O Ministério do Meio Ambiente divulgou nesta quarta-feira (1°) um levantamento do desmatamento da Mata Atlântica entre 2002 e 2008. Nesse período, a floresta perdeu 2.742 quilômetros quadrados (km²) de área nativa, uma média de 457 km² anuais de derrubadas.
No total, a Mata Atlântica já perdeu 75,88% de sua área original e é o bioma mais devastado do país.
Entre 2002 e 2008, o estado que mais desmatou o bioma foi Minas Gerais, com 909 km² a menos de mata nativa no período. Em seguida, aparecem o Paraná, com 542 km² de desmate, e a Bahia, com 426 km².
Entre os municípios que mais desmataram o bioma no período, estão cidades de regiões conhecidas pela exploração de madeira para abastecer fornos da indústria siderúrgica, principalmente em Minas Gerais e na Bahia.
A Mata Atlântica era o único bioma que ainda não tinha dados atualizados da devastação. Em 2011, o governo pretende divulgar taxas do desmatamento do Cerrado, Caatinga, Pampa e Mata Atlântica em 2008 e 2009. Atualmente, o monitoramento anual só é feito na Amazônia.
“A partir desses dados temos condições de mudar o patamar de políticas públicas de conservação da região”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Apesar do grande percentual devastado, o ritmo de derrubada na Mata Atlântica é menor que nos outros biomas. Por ano, a floresta nativa do litoral perde 0,04% de vegetação. Na Amazônia, esse percentual é de 0,42% por ano e no Cerrado chega a 0,69%.
No total, a Mata Atlântica já perdeu 75,88% de sua área original e é o bioma mais devastado do país.
Entre 2002 e 2008, o estado que mais desmatou o bioma foi Minas Gerais, com 909 km² a menos de mata nativa no período. Em seguida, aparecem o Paraná, com 542 km² de desmate, e a Bahia, com 426 km².
Entre os municípios que mais desmataram o bioma no período, estão cidades de regiões conhecidas pela exploração de madeira para abastecer fornos da indústria siderúrgica, principalmente em Minas Gerais e na Bahia.
A Mata Atlântica era o único bioma que ainda não tinha dados atualizados da devastação. Em 2011, o governo pretende divulgar taxas do desmatamento do Cerrado, Caatinga, Pampa e Mata Atlântica em 2008 e 2009. Atualmente, o monitoramento anual só é feito na Amazônia.
“A partir desses dados temos condições de mudar o patamar de políticas públicas de conservação da região”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Apesar do grande percentual devastado, o ritmo de derrubada na Mata Atlântica é menor que nos outros biomas. Por ano, a floresta nativa do litoral perde 0,04% de vegetação. Na Amazônia, esse percentual é de 0,42% por ano e no Cerrado chega a 0,69%.
Fonte: Envolverde/Agência Brasil
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