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Notícias
02
dez
2010
(SETOR FLORESTAL)
Emater e Sebrae estimulam consórcio do eucalipto e da seringueira em MG
O objetivo é que o produtor não seja dependente de uma única fonte de renda.
Uma nova alternativa como fonte de renda é o plantio de eucalipto e seringueira. É o que a Empresa de Assistência Técnica e Emater - MG (Extensão Rural do Estado de Minas Gerais) e SEBRAE estão propondo para os agricultores do Vale do Jequitinhonha a 690 km da capital Belo Horizonte. Em médio prazo, a atividade se mostra rentável com a venda de madeira e borracha.
A idéia é oferecer uma alternativa não concorrente e que ainda fortaleça a pecuária de corte, principal atividade na região. “A sugestão é que o produtor não fique dependente de uma única fonte de renda”, esclarece o coordenador de culturas da unidade regional da Emater-MG em Almenara, Oswaldo Rezende.
Segundo Rezende, o eucalipto e a seringueira podem ser consorciados com outras culturas. A orientação da Emater-MG é que o eucalipto seja cultivado no sistema silvopastoril. E para a seringueira, a proposta é que seja plantada em consórcio com a lavoura de cacau ou café. Na região de Almenara, existem cerca de 70 pequenos produtores de cacau. “Como o cacau precisa de sombreamento, a seringueira passa a ser a melhor opção, pois, em consórcio, as duas explorações aumentam o lucro do produtor”, explica Rezende.
Em média, as seringueiras se tornam produtivas a partir do 7º ano. Já as árvores de eucalipto podem ser comercializadas a partir do 5º ano para a produção de carvão ou a partir do 13º se forem destinadas ao mercado moveleiro. “A demanda mundial por madeira, derivados da madeira, carvão e indústria moveleira é crescente. A Legislação Ambiental é cada vez mais restritiva à exploração de mata nativa. Desta forma, a única alternativa para suprir a demanda é através de florestas plantadas. Nesse caso o eucalipto é o campeão em produtividade, adaptabilidade climática e versatilidade de uso”, afirma Rezende.
Oswaldo Rezende diz que o trabalho ainda está em sua fase inicial. “Por enquanto nós estamos colocando à disposição dos produtores as melhores informações através de seminários e visitas técnicas para subsidiar suas decisões. Acreditamos que muitos abraçarão a idéia e investirão na silvicultura”, afirma.
Uma nova alternativa como fonte de renda é o plantio de eucalipto e seringueira. É o que a Empresa de Assistência Técnica e Emater - MG (Extensão Rural do Estado de Minas Gerais) e SEBRAE estão propondo para os agricultores do Vale do Jequitinhonha a 690 km da capital Belo Horizonte. Em médio prazo, a atividade se mostra rentável com a venda de madeira e borracha.
A idéia é oferecer uma alternativa não concorrente e que ainda fortaleça a pecuária de corte, principal atividade na região. “A sugestão é que o produtor não fique dependente de uma única fonte de renda”, esclarece o coordenador de culturas da unidade regional da Emater-MG em Almenara, Oswaldo Rezende.
Segundo Rezende, o eucalipto e a seringueira podem ser consorciados com outras culturas. A orientação da Emater-MG é que o eucalipto seja cultivado no sistema silvopastoril. E para a seringueira, a proposta é que seja plantada em consórcio com a lavoura de cacau ou café. Na região de Almenara, existem cerca de 70 pequenos produtores de cacau. “Como o cacau precisa de sombreamento, a seringueira passa a ser a melhor opção, pois, em consórcio, as duas explorações aumentam o lucro do produtor”, explica Rezende.
Em média, as seringueiras se tornam produtivas a partir do 7º ano. Já as árvores de eucalipto podem ser comercializadas a partir do 5º ano para a produção de carvão ou a partir do 13º se forem destinadas ao mercado moveleiro. “A demanda mundial por madeira, derivados da madeira, carvão e indústria moveleira é crescente. A Legislação Ambiental é cada vez mais restritiva à exploração de mata nativa. Desta forma, a única alternativa para suprir a demanda é através de florestas plantadas. Nesse caso o eucalipto é o campeão em produtividade, adaptabilidade climática e versatilidade de uso”, afirma Rezende.
Oswaldo Rezende diz que o trabalho ainda está em sua fase inicial. “Por enquanto nós estamos colocando à disposição dos produtores as melhores informações através de seminários e visitas técnicas para subsidiar suas decisões. Acreditamos que muitos abraçarão a idéia e investirão na silvicultura”, afirma.
Fonte: Minas em Pauta/Painel Florestal
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