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Notícias
30
nov
2010
(SETOR FLORESTAL)
Bahia é o 3º estado na lista dos maiores plantadores de eucalipto do País
Após crescimento da área de florestas plantadas, da ordem de 6% - mais que o dobro do índice nacional -, com acréscimo de 36.780 hectares, a Bahia assumiu a quarta posição do setor no País. Mas, considerando apenas as áreas de plantio de eucalipto, o estado é o terceiro, com 659.480 ha, representando 14% do total, atrás apenas de São Paulo (23%) e Minas Gerais (29%).
A Bahia tornou-se um dos mais importantes pólos de produção de celulose do Brasil, gerando cerca de 12 mil postos de trabalho e movimenta em pagamento de impostos mais de R$ 18 milhões anuais.
“A produtividade das florestas plantadas na Bahia é muito alta devido às excelentes condições para plantio da região”, afirmou o presidente da Abaf (Associação dos Produtores de Florestas Plantadas) do estado baiano, Leonardo Genofre. Segundo ele, a maioria das empresas trabalha com um ciclo de 6 a 7 anos para o corte da madeira para produção de celulose.
Em outros países, em especial os de clima frio, o tempo médio de maturação do eucalipto é de 15 a 20 anos. “O Brasil tem uma vantagem competitiva natural e a Bahia compõe um dos estados com as melhores condições de plantio”, citou. De acordo com Genofre, essa produtividade é medida não apenas pelo curto ciclo de maturação.
Também é dependente dos altos investimentos das empresas do setor no desenvolvimento de clones às variações climáticas e ao aumento da taxa de metros cúbicos de celulose produzidos por árvore.
Na Bahia, dos 659,4 mil hectares de eucaliptos e pinus, 373,7 mil são florestas plantadas próprias e 304,9 mil de mata nativa preservada no estado. “A expansão na área plantada com eucalipto é resultado de um conjunto de fatores que vêm favorecendo o plantio em larga escala deste gênero.
Há uma pequena queda observada na área de florestas com pinus, explicada, em parte, pela decisão de algumas empresas do setor em substituir gradativamente por eucalipto ou por outras culturas, como observado em empresas localizadas nos estados de Mato Grosso do Sul, Pará e Amapá.
Adicionalmente, parte desta redução é atribuída aos efeitos da crise econômica, uma vez que este grupo de espécies está fortemente associado à indústria madeireira, que sofreu uma redução no nível de produção e exportação, principalmente aquela voltada ao setor da construção civil nos Estados Unidos.
A Bahia tornou-se um dos mais importantes pólos de produção de celulose do Brasil, gerando cerca de 12 mil postos de trabalho e movimenta em pagamento de impostos mais de R$ 18 milhões anuais.
“A produtividade das florestas plantadas na Bahia é muito alta devido às excelentes condições para plantio da região”, afirmou o presidente da Abaf (Associação dos Produtores de Florestas Plantadas) do estado baiano, Leonardo Genofre. Segundo ele, a maioria das empresas trabalha com um ciclo de 6 a 7 anos para o corte da madeira para produção de celulose.
Em outros países, em especial os de clima frio, o tempo médio de maturação do eucalipto é de 15 a 20 anos. “O Brasil tem uma vantagem competitiva natural e a Bahia compõe um dos estados com as melhores condições de plantio”, citou. De acordo com Genofre, essa produtividade é medida não apenas pelo curto ciclo de maturação.
Também é dependente dos altos investimentos das empresas do setor no desenvolvimento de clones às variações climáticas e ao aumento da taxa de metros cúbicos de celulose produzidos por árvore.
Na Bahia, dos 659,4 mil hectares de eucaliptos e pinus, 373,7 mil são florestas plantadas próprias e 304,9 mil de mata nativa preservada no estado. “A expansão na área plantada com eucalipto é resultado de um conjunto de fatores que vêm favorecendo o plantio em larga escala deste gênero.
Há uma pequena queda observada na área de florestas com pinus, explicada, em parte, pela decisão de algumas empresas do setor em substituir gradativamente por eucalipto ou por outras culturas, como observado em empresas localizadas nos estados de Mato Grosso do Sul, Pará e Amapá.
Adicionalmente, parte desta redução é atribuída aos efeitos da crise econômica, uma vez que este grupo de espécies está fortemente associado à indústria madeireira, que sofreu uma redução no nível de produção e exportação, principalmente aquela voltada ao setor da construção civil nos Estados Unidos.
Fonte: Correio/Painel Florestal
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