Voltar
Notícias
27
nov
2010
(MANEJO)
Novo método para restauração florestal é aprovada pelo VC
A segunda metodologia para projetos de melhoria do manejo florestal (IFM - improved forest management) foi aprovada para ser utilizada sob o Voluntary Carbon Standard (VCS), um passo importante na aplicação de recursos do mercado de carbono para a restauração de florestas nativas tropicais degradadas.
A metodologia foi produzida pela desenvolvedora de projetos Face to Future para mensurar as reduções de carbono geradas pelo seu projeto de reabilitação em uma floresta tropical severamente prejudicada na província de Sabah, em Bornéo.
Esta é a terceira metodologia de carbono florestal aprovada para uso no VCS sob o seu programa de AFOLU. A primeira metodologia de IFM, entretanto, se aplica a práticas de corte em florestas sendo exploradas. O padrão rival, o American Carbon Registry, anunciou a aprovação da primeira metodologia de IFM em setembro.
O advento das metodologias para medidas de conservação através do IFM significa que uma nova atividade pode ser financiada pelos mercados de carbono, comentou o diretor da Face to Future Denis Slieker.
“Os lucros com o carbono terão um impacto significativos na viabilidade de projetos de reabilitação de florestas tropicais e criarão um incentivo para evitar novos desmatamentos”, enfatizou Slieker.
Até agora, grande parte da atenção florestal dada pelos mercados de carbono era direcionada para atividades de aflorestamento e reflorestamento, e mais recentemente, para o desmatamento evitado ou REDD, pelo qual existe um entusiasmo, porém poucos projetos foram validado.
Como todas as novas metodologias para uso sob o VCS, a Face the Future teve que conseguir a dupla aprovação, de dois validadores distintos que neste caso foram a SGS e Bureau Veritas. Agora que isto foi alcançado, outros desenvolvedores de projetos poderão aplicar a abordagem em atividades similares ou utilizá-la como base para elaborar a sua própria metodologia.
A metodologia foi produzida pela desenvolvedora de projetos Face to Future para mensurar as reduções de carbono geradas pelo seu projeto de reabilitação em uma floresta tropical severamente prejudicada na província de Sabah, em Bornéo.
Esta é a terceira metodologia de carbono florestal aprovada para uso no VCS sob o seu programa de AFOLU. A primeira metodologia de IFM, entretanto, se aplica a práticas de corte em florestas sendo exploradas. O padrão rival, o American Carbon Registry, anunciou a aprovação da primeira metodologia de IFM em setembro.
O advento das metodologias para medidas de conservação através do IFM significa que uma nova atividade pode ser financiada pelos mercados de carbono, comentou o diretor da Face to Future Denis Slieker.
“Os lucros com o carbono terão um impacto significativos na viabilidade de projetos de reabilitação de florestas tropicais e criarão um incentivo para evitar novos desmatamentos”, enfatizou Slieker.
Até agora, grande parte da atenção florestal dada pelos mercados de carbono era direcionada para atividades de aflorestamento e reflorestamento, e mais recentemente, para o desmatamento evitado ou REDD, pelo qual existe um entusiasmo, porém poucos projetos foram validado.
Como todas as novas metodologias para uso sob o VCS, a Face the Future teve que conseguir a dupla aprovação, de dois validadores distintos que neste caso foram a SGS e Bureau Veritas. Agora que isto foi alcançado, outros desenvolvedores de projetos poderão aplicar a abordagem em atividades similares ou utilizá-la como base para elaborar a sua própria metodologia.
Fonte: Carbon Positive
Notícias em destaque
Pinheiro-americano ameaça biodiversidade e recursos hídricos na Serra do Cipó
Pesquisadores da UFMG alertam para o avanço de espécie invasora que aumenta risco de incêndios e prejudica a...
(GERAL)
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, ponte histórica atravessa um rio sem usar aço, concreto, pregos ou qualquer argamassa
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, cinco arcos consecutivos e quase 200 metros de extensão, esta ponte histórica...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)














