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Notícias
26
nov
2010
(SILVICULTURA)
Comissão de Silvicultura da CNA tenta criação de mais linhas de crédito para o setor
A Comissão de Silvicultura da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), lançada durante o evento Tocantins Florestal, neste mês de novembro, foi criada devido a expansão do setor no País.
De acordo com a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, que afirma ter a silvicultura com uma das suas principais atividades, esse é um setor que precisava de atenção. “A demanda mundial é muito grande e esse é um setor muito promissor. Em outros tempos quiseram integrar a produção de florestas no Ministério da Agricultura e eles não quiseram. Hoje, devem morrer de remorso”, afirma.
O ex-presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Ademar da Silva Júnior, foi o escolhido para comandar a Comissão. A escolha do representante é justificada pelo bom momento no setor de florestas plantadas que vive o Estado. “Mato Grosso do Sul é uma área em grande expansão e que tem se destacado nos últimos anos no cenário nacional. A experiência do Ademar, em viver nesse Estado, pesou na escolha”, explica.
Metas
Segundo a senadora, as principais metas da Comissão de Silvicultura é conquistar linhas de créditos para o setor e incentivar a pesquisa para a diversificação do produto.
O primeiro passo para conseguir crédito foi um contato com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). De acordo com Kátia Abreu, há oito meses a CNA encaminhou uma correspondência solicitando linhas de crédito para o setor. “Atualmente temos o acesso pelo FCO, mas para expandir ainda mais a silvicultura é preciso de mais linhas de crédito”, afirma.
Mas para isso será preciso muito trabalho, devido a silvicultura ainda ser um segmento novo. “As pessoas não gostam de apostar nas coisas novas. Eles ficam com um pouco de receio. Essa será nossa maior dificuldade”, explica.
De acordo com a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, que afirma ter a silvicultura com uma das suas principais atividades, esse é um setor que precisava de atenção. “A demanda mundial é muito grande e esse é um setor muito promissor. Em outros tempos quiseram integrar a produção de florestas no Ministério da Agricultura e eles não quiseram. Hoje, devem morrer de remorso”, afirma.
O ex-presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Ademar da Silva Júnior, foi o escolhido para comandar a Comissão. A escolha do representante é justificada pelo bom momento no setor de florestas plantadas que vive o Estado. “Mato Grosso do Sul é uma área em grande expansão e que tem se destacado nos últimos anos no cenário nacional. A experiência do Ademar, em viver nesse Estado, pesou na escolha”, explica.
Metas
Segundo a senadora, as principais metas da Comissão de Silvicultura é conquistar linhas de créditos para o setor e incentivar a pesquisa para a diversificação do produto.
O primeiro passo para conseguir crédito foi um contato com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). De acordo com Kátia Abreu, há oito meses a CNA encaminhou uma correspondência solicitando linhas de crédito para o setor. “Atualmente temos o acesso pelo FCO, mas para expandir ainda mais a silvicultura é preciso de mais linhas de crédito”, afirma.
Mas para isso será preciso muito trabalho, devido a silvicultura ainda ser um segmento novo. “As pessoas não gostam de apostar nas coisas novas. Eles ficam com um pouco de receio. Essa será nossa maior dificuldade”, explica.
Fonte: Painel Florestal
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