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Notícias
24
nov
2010
(MÓVEIS)
Venda de móveis crescerá 10% neste ano
O comércio de móveis do Grande ABC prevê crescimento de vendas de pelo menos 10% neste fim de ano na comparação com mesmo período de 2009.
Segundo lojistas, a melhora da economia e a expansão da oferta de crédito devem ajudar a impulsionar os resultados no segmento.
Tradicionalmente, a procura por peças de mobiliário e decoração cresce no último trimestre, de acordo com os comerciantes, devido ao interesse dos consumidores em entrar no ano seguinte com a casa mais arrumada e também pela entrada do 13º salário. E com o cenário econômico mais favorável, o segmento se anima com a perspectiva de ter Natal mais ‘gordo''.
Lojistas da Rua Jurubatuba, de São Bernardo, tradicional polo comercial moveleiro, assinalam que, desde outubro, a demanda já está 20% maior do que em meses anteriores. "Como trabalhamos sob encomenda, a procura começa mais cedo que as redes do varejo, para dar tempo de entregar antes do fim do ano", afirma a gerente Claudia Sysue Tamanaka. Ela cita que as financeiras têm ajudado, possibilitando a oferta de prazos de pagamento em até 36 meses.
O comerciante Ale Jarouche, sócio-proprietário de outro estabelecimento, assinala que, na comparação com o ano passado, as vendas tiveram aquecimento de 10%. "O crédito está mais facilitado. A ficha (cadastral nos bancos) é aprovada rápido, isso dá mais ânimo para o consumidor comprar", afirma.
O empresário comenta que, em razão do cenário mais favorável, vai inaugurar em breve duas lojas de uma marca italiana de estofados em couro que tem fábrica no Brasil - na cidade de Simões Filho (BA).
Ele investe R$ 700 mil para os dois pontos comerciais. Um deles, que será aberto nos próximos dias, fica na própria Rua Jurubatura e o outro, que inicia vendas em dezembro, será no bairro de Moema, em São Paulo.
EXPECTATIVA - Nem todos os comerciantes já sentiram a melhora na procura. Ainda fica a expectativa no setor de que o crescimento virá em dezembro, mês que costuma corresponder ao dobro das vendas de outros meses, segundo especialistas.
Em uma rede varejista sediada em Santo André e que trabalha com móveis planejados e para pronta-entrega, o gerente comercial, Marcos Malavolta, projeta alta de 10% no faturamento neste fim de ano em relação a 2009.
Malavolta afirma que todo o comércio tem observado expansão na demanda na comparação com o ano passado, mas ele espera que o impulso na comercialização comece para valer depois que a população receber o 13º salário. As empresas têm, por lei, até o dia 30 deste mês para fazer o pagamento da primeira parcela do benefício.
O lojista Luís Nakamura, gerente de comércio de banquetas, poltronas e cadeiras em São Bernardo, também demonstra otimismo. "Ainda não decolou, mas a tendência é de melhora”.
Famílias procuram arrumar a casa antes do Natal
Trocar os móveis velhos por outros mais novos para receber bem os parentes e amigos nas festas de fim de ano e também para começar o ano seguinte com a casa mais bonita são alguns dos motivos que levam os consumidores a comprar mobiliário neste período do ano.
A administradora de empresas Giane Monge, 41 anos, por exemplo, está reformando a sala de sua casa e percorreu nesta semana lojas em São Bernardo em busca de uma mesinha de canto. "Já contratei um gesseiro, comprei cortina e abajur. A ideia é deixar a sala bonita para as festas", afirmou.
Giane disse que o dinheiro das férias e o 13º salário devem ajudar a pagar esse ‘investimento''. "É baseado nisso que eu estou gastando", explicou.
Esse último benefício também será importante para Alisson de Souza, 26 anos e Kátia Toth de Souza, 23. "Se não tivesse, ficaria mais difícil", afirmou Alisson. Casados em setembro, eles compraram apartamento e agora procuram itens de decoração para terminar de equipar a casa
Segundo lojistas, a melhora da economia e a expansão da oferta de crédito devem ajudar a impulsionar os resultados no segmento.
Tradicionalmente, a procura por peças de mobiliário e decoração cresce no último trimestre, de acordo com os comerciantes, devido ao interesse dos consumidores em entrar no ano seguinte com a casa mais arrumada e também pela entrada do 13º salário. E com o cenário econômico mais favorável, o segmento se anima com a perspectiva de ter Natal mais ‘gordo''.
Lojistas da Rua Jurubatuba, de São Bernardo, tradicional polo comercial moveleiro, assinalam que, desde outubro, a demanda já está 20% maior do que em meses anteriores. "Como trabalhamos sob encomenda, a procura começa mais cedo que as redes do varejo, para dar tempo de entregar antes do fim do ano", afirma a gerente Claudia Sysue Tamanaka. Ela cita que as financeiras têm ajudado, possibilitando a oferta de prazos de pagamento em até 36 meses.
O comerciante Ale Jarouche, sócio-proprietário de outro estabelecimento, assinala que, na comparação com o ano passado, as vendas tiveram aquecimento de 10%. "O crédito está mais facilitado. A ficha (cadastral nos bancos) é aprovada rápido, isso dá mais ânimo para o consumidor comprar", afirma.
O empresário comenta que, em razão do cenário mais favorável, vai inaugurar em breve duas lojas de uma marca italiana de estofados em couro que tem fábrica no Brasil - na cidade de Simões Filho (BA).
Ele investe R$ 700 mil para os dois pontos comerciais. Um deles, que será aberto nos próximos dias, fica na própria Rua Jurubatura e o outro, que inicia vendas em dezembro, será no bairro de Moema, em São Paulo.
EXPECTATIVA - Nem todos os comerciantes já sentiram a melhora na procura. Ainda fica a expectativa no setor de que o crescimento virá em dezembro, mês que costuma corresponder ao dobro das vendas de outros meses, segundo especialistas.
Em uma rede varejista sediada em Santo André e que trabalha com móveis planejados e para pronta-entrega, o gerente comercial, Marcos Malavolta, projeta alta de 10% no faturamento neste fim de ano em relação a 2009.
Malavolta afirma que todo o comércio tem observado expansão na demanda na comparação com o ano passado, mas ele espera que o impulso na comercialização comece para valer depois que a população receber o 13º salário. As empresas têm, por lei, até o dia 30 deste mês para fazer o pagamento da primeira parcela do benefício.
O lojista Luís Nakamura, gerente de comércio de banquetas, poltronas e cadeiras em São Bernardo, também demonstra otimismo. "Ainda não decolou, mas a tendência é de melhora”.
Famílias procuram arrumar a casa antes do Natal
Trocar os móveis velhos por outros mais novos para receber bem os parentes e amigos nas festas de fim de ano e também para começar o ano seguinte com a casa mais bonita são alguns dos motivos que levam os consumidores a comprar mobiliário neste período do ano.
A administradora de empresas Giane Monge, 41 anos, por exemplo, está reformando a sala de sua casa e percorreu nesta semana lojas em São Bernardo em busca de uma mesinha de canto. "Já contratei um gesseiro, comprei cortina e abajur. A ideia é deixar a sala bonita para as festas", afirmou.
Giane disse que o dinheiro das férias e o 13º salário devem ajudar a pagar esse ‘investimento''. "É baseado nisso que eu estou gastando", explicou.
Esse último benefício também será importante para Alisson de Souza, 26 anos e Kátia Toth de Souza, 23. "Se não tivesse, ficaria mais difícil", afirmou Alisson. Casados em setembro, eles compraram apartamento e agora procuram itens de decoração para terminar de equipar a casa
Fonte: Diário do grande ABC
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