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Notícias
23
nov
2010
(QUEIMADAS)
Produtores de MT tentam recuperar áreas atingidas no período de queimadas
As queimadas durante o período de estiagem em 2010 destruíram propriedade inteiras de produtores rurais em Mato Grosso. Agora, cerca de 2 meses depois dos principais incêndios, os trabalhos se concentram na recuperação das áreas.
Mato Grosso teve cerca de 18 mil focos de queimada em setembro deste ano. No mesmo período do ano passado, esse número não passou dos 2 mil.
Uma das regiões mais afetadas pelos incêndios foi Peixoto de Azevedo, no norte do estado. Dos 11 assentamentos localizados no município, 9 foram queimados.
Nas terras do agricultor Elias Honório de Jesus, do assentamento União do Norte em Peixoto de Azevedo, morreram 7 dos 11 animais e as plantações de maracujá e de abacaxi foram perdidas.
“O fogo veio muito rápido e não deu pra livrar nada. Não tinha condições nem se tivesse muito perto. Foi muito violento”, disse outro agricultor na região, Marconi João da Mota.
As volta das chuvas mudou a paisagem do assentamento Leão do Norte, em Peixoto de Azevedo. Nos lugares por onde o fogo passou há 2 meses e transformou tudo em cinzas, o verde começa a surgir novamente.
O assentamento passa por um intenso trabalho de reconstrução. “Tem que continuar. O sujeito pagando aluguel não dá. Então, tem que trabalhar para recuperar tudo de novo”, diz Leônidas Xavier dos Santos, que tentou apagar o incêndio em suas terras usando baldes com água.
Santos e seu filho agora erguem palanques e amarram o arame para cercar os animais que restaram na fazenda. Na época da seca, a família teve de vender a maior parte da criação porque o pasto foi todo queimado.
Já o sítio do agricultor Elias Honório de Jesus continua com a porteira fechada e praticamente abandonado. Ele está morando na vila do assentamento, sem trabalho, dinheiro e sem condições de reconstruir a propriedade.
Outras 120 famílias não conseguiram retornar às propriedades atingidas pelo fogo. As pessoas permanecem no assentamento, alojadas em casas de parentes.
Mato Grosso teve cerca de 18 mil focos de queimada em setembro deste ano. No mesmo período do ano passado, esse número não passou dos 2 mil.
Uma das regiões mais afetadas pelos incêndios foi Peixoto de Azevedo, no norte do estado. Dos 11 assentamentos localizados no município, 9 foram queimados.
Nas terras do agricultor Elias Honório de Jesus, do assentamento União do Norte em Peixoto de Azevedo, morreram 7 dos 11 animais e as plantações de maracujá e de abacaxi foram perdidas.
“O fogo veio muito rápido e não deu pra livrar nada. Não tinha condições nem se tivesse muito perto. Foi muito violento”, disse outro agricultor na região, Marconi João da Mota.
As volta das chuvas mudou a paisagem do assentamento Leão do Norte, em Peixoto de Azevedo. Nos lugares por onde o fogo passou há 2 meses e transformou tudo em cinzas, o verde começa a surgir novamente.
O assentamento passa por um intenso trabalho de reconstrução. “Tem que continuar. O sujeito pagando aluguel não dá. Então, tem que trabalhar para recuperar tudo de novo”, diz Leônidas Xavier dos Santos, que tentou apagar o incêndio em suas terras usando baldes com água.
Santos e seu filho agora erguem palanques e amarram o arame para cercar os animais que restaram na fazenda. Na época da seca, a família teve de vender a maior parte da criação porque o pasto foi todo queimado.
Já o sítio do agricultor Elias Honório de Jesus continua com a porteira fechada e praticamente abandonado. Ele está morando na vila do assentamento, sem trabalho, dinheiro e sem condições de reconstruir a propriedade.
Outras 120 famílias não conseguiram retornar às propriedades atingidas pelo fogo. As pessoas permanecem no assentamento, alojadas em casas de parentes.
Fonte: Globo Amazônia
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