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Notícias
21
nov
2010
(SETOR FLORESTAL)
Guerra cambial e seus impactos nos negócios florestais
A conjuntura deste mês de novembro de 2010, do Centro de Inteligência em Florestas, além de trazer os acontecimentos recentes para os principais segmentos florestais, destaca os impactos da guerra cambial nos negócios do setor florestal brasileiro.
A recente guerra cambial imposta pelas duas maiores potências mundiais, Estados Unidos e China, tem provocado efeitos danosos para todo o comércio mundial, tanto para as economias emergentes, quanto para as periféricas. Neste contexto, a conjuntura de novembro do Centro de Inteligência em Florestas foca na questão cambial e seus reflexos sobre os negócios florestais.
No Brasil, o setor exportador já sente os efeitos da política cambial. A dificuldade de manter os contratos de exportação já efetivados tem feito com que muitas empresas se vejam endividadas. A desvalorização cambial frustra as expectativas de lucros maiores através de maiores exportações, já que torna o produto nacional mais caro relativamente a outros concorrentes. Por outro lado, apesar do mercado interno estar se comportando bem, a necessidade de caixa tem levado muitas empresas a liquidar seus produtos, muitas vezes abaixo do custo real, numa tentativa de sobrevivência. Tudo isso acontece num momento em que as expectativas de maiores vendas são positivas por causa do Natal, quando sempre ocorre um maior fluxo de negócios, e também em virtude da recuperação da economia mundial.
A recente guerra cambial imposta pelas duas maiores potências mundiais, Estados Unidos e China, tem provocado efeitos danosos para todo o comércio mundial, tanto para as economias emergentes, quanto para as periféricas. Neste contexto, a conjuntura de novembro do Centro de Inteligência em Florestas foca na questão cambial e seus reflexos sobre os negócios florestais.
No Brasil, o setor exportador já sente os efeitos da política cambial. A dificuldade de manter os contratos de exportação já efetivados tem feito com que muitas empresas se vejam endividadas. A desvalorização cambial frustra as expectativas de lucros maiores através de maiores exportações, já que torna o produto nacional mais caro relativamente a outros concorrentes. Por outro lado, apesar do mercado interno estar se comportando bem, a necessidade de caixa tem levado muitas empresas a liquidar seus produtos, muitas vezes abaixo do custo real, numa tentativa de sobrevivência. Tudo isso acontece num momento em que as expectativas de maiores vendas são positivas por causa do Natal, quando sempre ocorre um maior fluxo de negócios, e também em virtude da recuperação da economia mundial.
Fonte: CI Florestas
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