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Notícias
17
nov
2010
(ECONOMIA)
Mercado brasileiro de embalagens se reformula e deve crescer 14% neste ano
Com o rótulo da preocupação ambiental cada vez mais evidente entre os clientes, o mercado brasileiro de embalagens se reformula e deve crescer 14% neste ano.
O aquecimento segue na esteira do primeiro semestre, quando o setor teve produção 16% maior do que no período equivalente em 2009, segundo pesquisa da FGV-RJ (Fundação Getulio Vargas) com a Abre (Associação Brasileira de Embalagens).
A indústria pegou carona no bom desempenho da economia nacional e agora investe na procura de novos materiais, menos agressivos à natureza, e de novas formas de oferecer produtos.Nessa última prateleira, destacam-se as porções individuais. Mais práticas e projetadas para evitar desperdício, ganharam a atenção de consumidores e empresas, como a Alibey, de alimentos.
No ano passado, a fabricante de tortas holandesas criou embalagem com seis porções individuais, que antes eram vendidas inteiras. Sem fazer campanha de marketing nem veiculação na mídia, viu a venda dos produtos aumentar 27%. A divisão em porções individuais, diz Marcelo Beyruti, diretor da Alibey, agregou valor à sobremesa por causa da praticidade. "A nova embalagem também diz o que é o produto de forma rápida, com fotos e textos”.
As porções menores servem sobretudo a dois tipos de consumidor, analisa Gilberto Strunck, membro do conselho consultivo da Popai Brasil (assessoria de marketing no ponto de venda): aqueles que moram sozinhos e os com menor renda. "Temos uma quantidade enorme de pessoas que an-tes moravam em grupos e agora estão sozinhas, uma juventude que preferiu não se casar e pessoas mais velhas que se separaram." Já os mais pobres, diz, compram menores quantidade para não deixar de consumir a marca que preferem, embora seja mais cara.
O aquecimento segue na esteira do primeiro semestre, quando o setor teve produção 16% maior do que no período equivalente em 2009, segundo pesquisa da FGV-RJ (Fundação Getulio Vargas) com a Abre (Associação Brasileira de Embalagens).
A indústria pegou carona no bom desempenho da economia nacional e agora investe na procura de novos materiais, menos agressivos à natureza, e de novas formas de oferecer produtos.Nessa última prateleira, destacam-se as porções individuais. Mais práticas e projetadas para evitar desperdício, ganharam a atenção de consumidores e empresas, como a Alibey, de alimentos.
No ano passado, a fabricante de tortas holandesas criou embalagem com seis porções individuais, que antes eram vendidas inteiras. Sem fazer campanha de marketing nem veiculação na mídia, viu a venda dos produtos aumentar 27%. A divisão em porções individuais, diz Marcelo Beyruti, diretor da Alibey, agregou valor à sobremesa por causa da praticidade. "A nova embalagem também diz o que é o produto de forma rápida, com fotos e textos”.
As porções menores servem sobretudo a dois tipos de consumidor, analisa Gilberto Strunck, membro do conselho consultivo da Popai Brasil (assessoria de marketing no ponto de venda): aqueles que moram sozinhos e os com menor renda. "Temos uma quantidade enorme de pessoas que an-tes moravam em grupos e agora estão sozinhas, uma juventude que preferiu não se casar e pessoas mais velhas que se separaram." Já os mais pobres, diz, compram menores quantidade para não deixar de consumir a marca que preferem, embora seja mais cara.
Fonte: Folha de São Paulo/Celulose Online
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