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Notícias
16
nov
2010
(SETOR FLORESTAL)
MS enfrenta falta de mão-de-obra no setor florestal
O setor é um dos que mais crescem no Estado e receberá mais três novas fábricas.
O setor florestal enfrenta falta de mão-de-obra especializada em Mato Grosso do Sul, que deverá receber mais três grandes indústrias de papel e celulose nos próximos cinco anos. A avaliação é do novo presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Estado (Asef), Osvaldo Antônio dos Santos, eleito na semana passada para o biênio 2010/2011.
“Hoje o profissional está mais valorizado. Temos atualmente duas faculdades para o setor no Estado. Uma em Aquidauana e outra em Chapadão do Sul. E, estamos em busca junto com o Governo do Estado, da criação de escolas técnicas, para a atuação em campo”, afirmou.
O setor é um dos que mais crescem no Estado. Além da fábrica de celulose em Três Lagoas, com capacidade para 1,3 milhões de tonelada por ano, o Estado receberá mais três novas fábricas. A próxima é da Eldorado Celulose, que também irá se instalar no município tres-lagoense. A cidade ainda receberá uma segunda unidade da Fibria, com investimento de R$ 5,8 bilhões.
A quarta indústria será da Portucel, que escolheu uma área localizada entre os municípios de Santa Rita do Pardo e Bataguassu. Segundo o presidente da Asef, uma das metas para a gestão é a criação do Instituto Florestal. “O papel fundamental da associação agora é lutar pela criação do instituto florestal, para ter um órgão específico para cuidar de florestas plantadas”, explica Santos.
O setor florestal enfrenta falta de mão-de-obra especializada em Mato Grosso do Sul, que deverá receber mais três grandes indústrias de papel e celulose nos próximos cinco anos. A avaliação é do novo presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Estado (Asef), Osvaldo Antônio dos Santos, eleito na semana passada para o biênio 2010/2011.
“Hoje o profissional está mais valorizado. Temos atualmente duas faculdades para o setor no Estado. Uma em Aquidauana e outra em Chapadão do Sul. E, estamos em busca junto com o Governo do Estado, da criação de escolas técnicas, para a atuação em campo”, afirmou.
O setor é um dos que mais crescem no Estado. Além da fábrica de celulose em Três Lagoas, com capacidade para 1,3 milhões de tonelada por ano, o Estado receberá mais três novas fábricas. A próxima é da Eldorado Celulose, que também irá se instalar no município tres-lagoense. A cidade ainda receberá uma segunda unidade da Fibria, com investimento de R$ 5,8 bilhões.
A quarta indústria será da Portucel, que escolheu uma área localizada entre os municípios de Santa Rita do Pardo e Bataguassu. Segundo o presidente da Asef, uma das metas para a gestão é a criação do Instituto Florestal. “O papel fundamental da associação agora é lutar pela criação do instituto florestal, para ter um órgão específico para cuidar de florestas plantadas”, explica Santos.
Fonte: Correio do Estado/Celulose Online
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