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Notícias
16
nov
2010
(INDÚSTRIA)
Empresas criam central de negócios para a indústria da madeira
O sistema não é novo. Algumas empresas do ramo supermercadista em Santa Catarina, por exemplo, aderiram à proposta e já apresentam em três anos de trabalho conjunto excelentes resultados.
Assim, o setor madeireiro das regiões da Serra Catarinense e Alto Vale do Itajaí também decidiram juntar forças na efetivação de transações comerciais, com o objetivo evoluírem no mercado interno, no que tange à compra e a venda de matéria-prima. Outra intenção é garantir qualidade e a redução de custos operacionais da madeira destinada à construção civil.
As discussões em torno do assunto iniciaram há pouco mais de um ano sob a coordenação do Sindimadeira de Lages, na busca de alternativas para a junção de um grupo que tivesse interesse em criar uma central de negócios. O respaldo de organização e consultoria será dado pelo SEBRAE/SC. A formalização do acordo foi firmada na tarde desta última quarta-feira (10), em Agronômica, no Alto Vale do Itajaí, onde 28 empresas assinaram contrato com o órgão, que a partir de agora vai coordenar todos os passos de constituição da futura Central de Negócios, através de um cronograma de reuniões já estabelecido. Além disso fizeram visitação em uma empresa local.
Para os empresários participantes do novo sistema organizacional de negócios, a união dos madeireiros tende a elevar a capacidade de aquisição de matéria-prima e outros insumos; aumentar a competitividade e ainda se beneficiar com o efeito da multiplicação dos negócios sem risco para as empresas; o que não acontece quando se trabalha isoladamente.
Ainda segundo eles, a partir de agora, começa um processo de treinamento, mas que, em menos de um ano dará ao grupo de investidores maior visibilidade no mercado como fortes empreendedores e com capacidade de entrega ou compra de grandes volumes de produtos. “Estamos certos de que em breve vamos conseguir dar sustentação no atendimento de pedidos, através de um efeito de cooperação e multiplicação totalmente gerenciado pelo grupo ligado à Central de Negócios, além garantir espaço no mercado com empresas viáveis e com retorno econômico”, asseguram.
Assim, o setor madeireiro das regiões da Serra Catarinense e Alto Vale do Itajaí também decidiram juntar forças na efetivação de transações comerciais, com o objetivo evoluírem no mercado interno, no que tange à compra e a venda de matéria-prima. Outra intenção é garantir qualidade e a redução de custos operacionais da madeira destinada à construção civil.
As discussões em torno do assunto iniciaram há pouco mais de um ano sob a coordenação do Sindimadeira de Lages, na busca de alternativas para a junção de um grupo que tivesse interesse em criar uma central de negócios. O respaldo de organização e consultoria será dado pelo SEBRAE/SC. A formalização do acordo foi firmada na tarde desta última quarta-feira (10), em Agronômica, no Alto Vale do Itajaí, onde 28 empresas assinaram contrato com o órgão, que a partir de agora vai coordenar todos os passos de constituição da futura Central de Negócios, através de um cronograma de reuniões já estabelecido. Além disso fizeram visitação em uma empresa local.
Para os empresários participantes do novo sistema organizacional de negócios, a união dos madeireiros tende a elevar a capacidade de aquisição de matéria-prima e outros insumos; aumentar a competitividade e ainda se beneficiar com o efeito da multiplicação dos negócios sem risco para as empresas; o que não acontece quando se trabalha isoladamente.
Ainda segundo eles, a partir de agora, começa um processo de treinamento, mas que, em menos de um ano dará ao grupo de investidores maior visibilidade no mercado como fortes empreendedores e com capacidade de entrega ou compra de grandes volumes de produtos. “Estamos certos de que em breve vamos conseguir dar sustentação no atendimento de pedidos, através de um efeito de cooperação e multiplicação totalmente gerenciado pelo grupo ligado à Central de Negócios, além garantir espaço no mercado com empresas viáveis e com retorno econômico”, asseguram.
Fonte: Agência São Joaquim Online
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