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Notícias
12
nov
2010
(MEIO AMBIENTE)
Conab vai subsidiar extrativismo de 11 produtos no Amazonas
Órgão fixou o preço de produtos do Estado abaixo do valor estabelecido para o Nordeste do País.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) subsidiará a comercialização de 11 produtos de origem extrativista, entre eles o açaí, babaçu, castanha do Brasil e piaçaba. A medida, que beneficia produtos do Amazonas, foi oficializada na publicação no Diário Oficial da União (DOU).
Para o Amazonas, o órgão fixou o preço de alguns produtos abaixo do valor estabelecido para o Nordeste do País. Ao todo, serão R$ 24 milhões usados na complementação da renda dos extrativistas que não conseguiram obter os preços mínimos na venda dos produtos. Diferentemente da política de preços mínimos para a agricultura tradicional, que envolve leilões públicos de compra de produção e outros mecanismos burocráticos, no caso dos extrativistas o governo paga diretamente a diferença entre o preço de comercialização e o preço mínimo.
Os preços mínimos por quilo estabelecidos pelo Conab são de R$ 0,69 para o açaí e R$ 1,46 para o babaçu nas regiões Norte e Nordeste e em Mato Grosso. A borracha extraída na Amazônia será comercializada a partir do piso de R$ 3,50 por quilo.
Para o hectolitro (cem litros) da castanha do Brasil na Região Norte e em Mato Grosso foi fixado o preço de R$ 52,40. O quilo do pequi será de R$ 0,21 no Norte e Nordeste e R$ 0,35 no Sudeste e Centro-Oeste. Já a piaçaba será comercializada por R$ 1,07 no Amazonas, enquanto na Bahia, o quilo do produto sairá por R$ 1,67.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) subsidiará a comercialização de 11 produtos de origem extrativista, entre eles o açaí, babaçu, castanha do Brasil e piaçaba. A medida, que beneficia produtos do Amazonas, foi oficializada na publicação no Diário Oficial da União (DOU).
Para o Amazonas, o órgão fixou o preço de alguns produtos abaixo do valor estabelecido para o Nordeste do País. Ao todo, serão R$ 24 milhões usados na complementação da renda dos extrativistas que não conseguiram obter os preços mínimos na venda dos produtos. Diferentemente da política de preços mínimos para a agricultura tradicional, que envolve leilões públicos de compra de produção e outros mecanismos burocráticos, no caso dos extrativistas o governo paga diretamente a diferença entre o preço de comercialização e o preço mínimo.
Os preços mínimos por quilo estabelecidos pelo Conab são de R$ 0,69 para o açaí e R$ 1,46 para o babaçu nas regiões Norte e Nordeste e em Mato Grosso. A borracha extraída na Amazônia será comercializada a partir do piso de R$ 3,50 por quilo.
Para o hectolitro (cem litros) da castanha do Brasil na Região Norte e em Mato Grosso foi fixado o preço de R$ 52,40. O quilo do pequi será de R$ 0,21 no Norte e Nordeste e R$ 0,35 no Sudeste e Centro-Oeste. Já a piaçaba será comercializada por R$ 1,07 no Amazonas, enquanto na Bahia, o quilo do produto sairá por R$ 1,67.
Fonte: D24am
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