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Notícias
08
nov
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Portugal: Indústria papeleira é a 3ª maior exportadora do país
Apesar da crise, o setor move a economia do país.
A indústria de base florestal é a terceira maior exportadora de Portugal e, apesar da crise, há três anos consecutivos que tem vindo a reforçar o seu peso nos mercados estrangeiros, anunciou a papeleira Portucel Soporcel.
"As exportações da indústria papeleira [que gera quase 6 por cento da floresta portuguesa] representaram 10,6%, até agosto, no total das vendas efectuadas por Portugal ao exterior, face a igual período de 2009, ocupando o terceiro lugar como maior exportador do país", disse à agência Lusa o presidente executivo do grupo Portucel Soporcel, José Honório.
O gestor da papeleira garantiu que o peso do sector se tem vindo a reforçar, tendo passado de 9,9% em 2009, para 1,2% em 2010 e para 10,6% até agosto deste ano, em relação ao total das exportações portuguesas. "Esta é uma tendência que se tem vindo a acentuar nos últimos três anos, apesar da situação financeira difícil por que passa Portugal", disse José Honório, sublinhando que o modelo de negócio da indústria papeleira tem de assentar, cada vez mais, no respeito pela qualidade ambiental e pela responsabilidade social.
Neste sentido, a reflexão sobre a biodiversidade e o capital natural por parte dos agentes políticos, econômicos e sociais, constitui hoje um dos vectores fundamentais para uma "estratégia de sucesso" empresarial neste sector, salientou.
Neste Ano Internacional da Biodiversidade (2010), a conservação dos valores naturais e a sua gestão na óptica da valorização económica e ambiental, constitui "um activo" a não esquecer, disse o especialista internacional Pavan Sukhdev, que chamou também a atenção dos governos, empresas e de outros agentes da sociedade, para que reconheçam o ecossistema como sendo fundamental para um desenvolvimento económico sustentado e criador de novos empregos.
"O Produto Interno Bruto (PIB) não captura o ecossistema como valor quantificável, mas nós sabemos que sem ele não há uma estratégia empresarial de desenvolvimento sustentado", disse Pavan Sukhdev, que lidera o projecto Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade.
"Os benefícios naturais não podem ser esquecidos e têm de ser equacionados, em simultâneo, com o capital humano", concluiu.
A indústria de base florestal é a terceira maior exportadora de Portugal e, apesar da crise, há três anos consecutivos que tem vindo a reforçar o seu peso nos mercados estrangeiros, anunciou a papeleira Portucel Soporcel.
"As exportações da indústria papeleira [que gera quase 6 por cento da floresta portuguesa] representaram 10,6%, até agosto, no total das vendas efectuadas por Portugal ao exterior, face a igual período de 2009, ocupando o terceiro lugar como maior exportador do país", disse à agência Lusa o presidente executivo do grupo Portucel Soporcel, José Honório.
O gestor da papeleira garantiu que o peso do sector se tem vindo a reforçar, tendo passado de 9,9% em 2009, para 1,2% em 2010 e para 10,6% até agosto deste ano, em relação ao total das exportações portuguesas. "Esta é uma tendência que se tem vindo a acentuar nos últimos três anos, apesar da situação financeira difícil por que passa Portugal", disse José Honório, sublinhando que o modelo de negócio da indústria papeleira tem de assentar, cada vez mais, no respeito pela qualidade ambiental e pela responsabilidade social.
Neste sentido, a reflexão sobre a biodiversidade e o capital natural por parte dos agentes políticos, econômicos e sociais, constitui hoje um dos vectores fundamentais para uma "estratégia de sucesso" empresarial neste sector, salientou.
Neste Ano Internacional da Biodiversidade (2010), a conservação dos valores naturais e a sua gestão na óptica da valorização económica e ambiental, constitui "um activo" a não esquecer, disse o especialista internacional Pavan Sukhdev, que chamou também a atenção dos governos, empresas e de outros agentes da sociedade, para que reconheçam o ecossistema como sendo fundamental para um desenvolvimento económico sustentado e criador de novos empregos.
"O Produto Interno Bruto (PIB) não captura o ecossistema como valor quantificável, mas nós sabemos que sem ele não há uma estratégia empresarial de desenvolvimento sustentado", disse Pavan Sukhdev, que lidera o projecto Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade.
"Os benefícios naturais não podem ser esquecidos e têm de ser equacionados, em simultâneo, com o capital humano", concluiu.
Fonte: Lusa/Painel Florestal
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