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Notícias
08
nov
2010
(CARBONO)
Comissão da ONU calcula os preços do carbono para fundo internacional
Relatório faz parte do pacto internacional de arrecadar US$ 100 bi por ano para combater aquecimento global.
Um grupo de consultores das Nações Unidas apresentou os resultados de um cálculo de preços do carbono, que deve pautar os caminhos possíveis para a arrecadação de US$ 100 bilhões ao ano a partir de 2020, para ajudar os países em desenvolvimento no combate às mudanças climáticas.
Co-presidido pelos primeiros-ministros da Noruegua, Jens Stoltenberg, e da Etiópia, Meles Zenawi, o grupo afirma que o objetivo é "desafiador, mas viável". Stoltenberg entregou o relatório para o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
A comissão passou a examinar as possíveis fontes de recursos depois que os líderes mundiais, reunidos na COP-15 de Copenhague em 2009, concordaram em fornecer aporte financeiro de US$ 100 bilhões por ano para ajudar as nações pobres e emergentes a cortar emissões de gases estufa e adaptá-las aos impactos da mudança climática. Os cálculos pouco mudaram em comparação a projetos anteriores.
Estes são os dados calculados para 2020 (em bilhões de dólares, com exceção do preço do carbono, que é em dólares por tonelada de CO2):
Outras rendas relativas a carbono
Taxa do carbono: +- 10 a cada unidade (dólar/tonelada);
Geração de energia: 5 por uma carga de $0.0004/kWh ou por unidade de CO2 equivalente;
Remoção de subsídios aos combustíveis fósseis: 3-8;
Redirecionamento dos royalties do petróleo: +- 10;
Taxas de transações financeiras: 2-27;
Contribuições diretas: propostas variam até 400;
Desenvolvimento de instrumentos: para cada 10 em capital reabastecido, cerca de 30 a 40 bilhões em crédito bruto, correspondendo a 11 em fluxos líquidos;
Finanças privadas: com carbono em preço médio, 200 nos fluxos brutos e 20-24 na rede de fluxos líquidos.
Um grupo de consultores das Nações Unidas apresentou os resultados de um cálculo de preços do carbono, que deve pautar os caminhos possíveis para a arrecadação de US$ 100 bilhões ao ano a partir de 2020, para ajudar os países em desenvolvimento no combate às mudanças climáticas.
Co-presidido pelos primeiros-ministros da Noruegua, Jens Stoltenberg, e da Etiópia, Meles Zenawi, o grupo afirma que o objetivo é "desafiador, mas viável". Stoltenberg entregou o relatório para o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
A comissão passou a examinar as possíveis fontes de recursos depois que os líderes mundiais, reunidos na COP-15 de Copenhague em 2009, concordaram em fornecer aporte financeiro de US$ 100 bilhões por ano para ajudar as nações pobres e emergentes a cortar emissões de gases estufa e adaptá-las aos impactos da mudança climática. Os cálculos pouco mudaram em comparação a projetos anteriores.
Estes são os dados calculados para 2020 (em bilhões de dólares, com exceção do preço do carbono, que é em dólares por tonelada de CO2):
| Preço do Carbono | Baixo/15 | Médio/25 | Alto/50 |
| Leiolões de permissão de emissões | 2-8 | 8-38 | 14-70 |
| Compensações obrigatórias | 0-1 | 1-5 | 3-15 |
| Transporte internacional marítimo | 2-6 | 4-9 | 8-19 |
| Transporte internacional aéreo | 1-2 | 2-3 | 3-6 |
| Mercado de créditos de carbono | 8-12 | Bruto: 38-50 Líquido: 8-14 |
150 |
Outras rendas relativas a carbono
Taxa do carbono: +- 10 a cada unidade (dólar/tonelada);
Geração de energia: 5 por uma carga de $0.0004/kWh ou por unidade de CO2 equivalente;
Remoção de subsídios aos combustíveis fósseis: 3-8;
Redirecionamento dos royalties do petróleo: +- 10;
Taxas de transações financeiras: 2-27;
Contribuições diretas: propostas variam até 400;
Desenvolvimento de instrumentos: para cada 10 em capital reabastecido, cerca de 30 a 40 bilhões em crédito bruto, correspondendo a 11 em fluxos líquidos;
Finanças privadas: com carbono em preço médio, 200 nos fluxos brutos e 20-24 na rede de fluxos líquidos.
Fonte: Reuters
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