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Notícias
05
nov
2010
(REFLORESTAMENTO)
Vale Florestar planta R$ 31 milhões de mudas
A Vale Florestar S.A, que atua no setor de reflorestamento, comemora o plantio de mais de 31 milhões de árvores em quatro cidades paraenses: Paragominas, Ulianópolis, Dom Eliseu e Rondon do Pará. Juntas, as plantações somam mais de 28 mil hectares, o equivalente a mais de 28 mil campos de futebol profissional.
As árvores plantadas são clones de eucalipto, melhoradas geneticamente e com grande resistência a pragas e doenças, em sua maioria, selecionadas em experimentos da própria Vale no Estado do Maranhão. O gerente geral do Vale Florestar, José Flávio Alves, explica que também já estão sendo feitos plantios em escala experimental de algumas espécies amazônicas. “Estamos avaliando os aspectos de cultivo, produção e desenvolvimento de espécies como Paricá, Castanheira e Seringueira”.
A Vale Florestar S.A nasceu como um projeto da Vale em 2007, mas atualmente conta também com a participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), dos fundos de Pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal ( Funcef) e da Petrobras (Petros), que em maio deste ano, juntos formaram uma Sociedade de Propósito Específico para investimento em reflorestamento.
O objetivo do fundo é atrair investimentos de longo prazo para a expansão dos empreendimentos florestais. “A expectativa é de que este modelo atraia indústrias de base florestal e que elas disseminem na região a atividade de silvicultura em bases sustentadas, contribuindo para reduzir a pressão sobre a mata nativa”, explica o gerente-geral.
A área de atuação do projeto abrange os municípios de Dom Eliseu, Ulianópolis, Paragominas, Rondon do Pará, Abel Figueiredo e Bom Jesus do Tocantins, que, segundo o Macrozoneamento Ecológico-Econômico (MZEE) do Estado do Pará, estão localizados em uma zona de consolidação e expansão das atividades produtivas, sendo permitido, portanto, o uso de até 50% das áreas para reflorestamento.
Desde que entrou em operação, já foram arrendadas 64 fazendas, totalizando uma área de 95 mil hectares, divididos da seguinte forma: 59,5 mil ha são destinados à proteção e recuperação de florestas nativas, 32 mil ha à implantação de florestas industriais e o restante à implantação da infraestrutura necessária ao plantio e outros usos.
A meta é proteger e regenerar aproximadamente 350 mil hectares de florestas nativas (reserva legal e áreas de preservação permanente) e plantar 150 mil hectares de florestas industriais. A operação da Vale Florestar mantém hoje em atividade cerca de 1.600 empregados diretos.
As árvores plantadas são clones de eucalipto, melhoradas geneticamente e com grande resistência a pragas e doenças, em sua maioria, selecionadas em experimentos da própria Vale no Estado do Maranhão. O gerente geral do Vale Florestar, José Flávio Alves, explica que também já estão sendo feitos plantios em escala experimental de algumas espécies amazônicas. “Estamos avaliando os aspectos de cultivo, produção e desenvolvimento de espécies como Paricá, Castanheira e Seringueira”.
A Vale Florestar S.A nasceu como um projeto da Vale em 2007, mas atualmente conta também com a participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), dos fundos de Pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal ( Funcef) e da Petrobras (Petros), que em maio deste ano, juntos formaram uma Sociedade de Propósito Específico para investimento em reflorestamento.
O objetivo do fundo é atrair investimentos de longo prazo para a expansão dos empreendimentos florestais. “A expectativa é de que este modelo atraia indústrias de base florestal e que elas disseminem na região a atividade de silvicultura em bases sustentadas, contribuindo para reduzir a pressão sobre a mata nativa”, explica o gerente-geral.
A área de atuação do projeto abrange os municípios de Dom Eliseu, Ulianópolis, Paragominas, Rondon do Pará, Abel Figueiredo e Bom Jesus do Tocantins, que, segundo o Macrozoneamento Ecológico-Econômico (MZEE) do Estado do Pará, estão localizados em uma zona de consolidação e expansão das atividades produtivas, sendo permitido, portanto, o uso de até 50% das áreas para reflorestamento.
Desde que entrou em operação, já foram arrendadas 64 fazendas, totalizando uma área de 95 mil hectares, divididos da seguinte forma: 59,5 mil ha são destinados à proteção e recuperação de florestas nativas, 32 mil ha à implantação de florestas industriais e o restante à implantação da infraestrutura necessária ao plantio e outros usos.
A meta é proteger e regenerar aproximadamente 350 mil hectares de florestas nativas (reserva legal e áreas de preservação permanente) e plantar 150 mil hectares de florestas industriais. A operação da Vale Florestar mantém hoje em atividade cerca de 1.600 empregados diretos.
Fonte: Diário do Pará
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