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Notícias
27
out
2010
(SETOR FLORESTAL)
Lucro certo de eucalipto e seringueira motiva a realização de Seminário de Florestas Plantadas em MG
O Seminário de Florestas plantadas com temas focados em Eucalipto e Seringueira atende aspectos importantes na potencialidade econômica do Vale do Jequitinhonha e Mucuri, regiões estas, pertencentes ao projeto caminhos para o desenvolvimento e Territórios da cidadania.
Hoje, o panorama mundial sinaliza uma demanda crescente de produtos renováveis (madeira, carvão, celulose, látex coagulado – borracha e outros), atrelado a preocupações ambientais, crédito de carbono, protocolo de Kyoto. A expansão de novas áreas de seringueira e eucalipto não acompanham o crescimento da demanda destes produtos.
O clima e solo adequados fazem do vale do Jequitinhonha e Mucuri uma verdadeira mina de ouro para novos investidores em silvicultura.
O evento que está sendo organizado pelo Sebrae/MG proporcionará o debate de informações de inovação, tecnologia e mercado deste segmento, incentivando potenciais investidores ávidos por informações a novas oportunidades de negócio.
Historicamente, o avanço da pecuária extensiva na região do Jequitinhonha e mucuri, via grandes estabelecimentos contribuiu para limitar a agricultura e acelerar a retirada da vegetação natural. As condições climáticas adversas, também levaram ao predomínio da pecuária na região. Porém, tal como vem sendo hoje praticada, traz conseqüências graves para a própria manutenção do homem na região e para a conservação dos processos ecológicos. Os produtos agrícolas mais representativos da região do Jequitinhonha destinam-se principalmente à subsistência, como milho, feijão e mandioca, destacando-se em alguns locais mais propícios, as lavouras de café.
A região passa por uma clara dificuldade econômica, onde a pecuária como fator de desenvolvimento não proporciona geração de riquezas. Instalando-se uma situação de caráter emergencial na implantação de empreendimentos agropecuários que são economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente sustentáveis e que permitam a otimização na utilização do solo, alta rentabilidade e geração de empregos para a mão-de-obra ociosa da região, enfim proporcione a geração de riquezas.
A grande relevância em florestas plantadas e sua importância social e econômica, visto que, em se tratando de aproveitamento de áreas ociosas e com potencial para o cultivo, exige a presença constante do agricultor ou empresário e requer mão-de-obra; além de se tratar de um fator de fixação do homem no campo, eleva o seu padrão de vida, cuja função se estende além dos campos, pela integração de mão-de-obra na comercialização, distribuição, venda e beneficiamento de produtos.
O evento será no dia 21 de outubro no SESC na Rodovia BR 367, km 91 em Almera em MG e busca atender uma demanda cada vez mais crescente no setor de floresta plantada, sendo que atenderá a aproximadamente 45 municípios pertencentes ao territórios e caminhos de quatro Microrregiões da Macro Norte. Confirmar presença pelo número: (33) 3721-1152.
Hoje, o panorama mundial sinaliza uma demanda crescente de produtos renováveis (madeira, carvão, celulose, látex coagulado – borracha e outros), atrelado a preocupações ambientais, crédito de carbono, protocolo de Kyoto. A expansão de novas áreas de seringueira e eucalipto não acompanham o crescimento da demanda destes produtos.
O clima e solo adequados fazem do vale do Jequitinhonha e Mucuri uma verdadeira mina de ouro para novos investidores em silvicultura.
O evento que está sendo organizado pelo Sebrae/MG proporcionará o debate de informações de inovação, tecnologia e mercado deste segmento, incentivando potenciais investidores ávidos por informações a novas oportunidades de negócio.
Historicamente, o avanço da pecuária extensiva na região do Jequitinhonha e mucuri, via grandes estabelecimentos contribuiu para limitar a agricultura e acelerar a retirada da vegetação natural. As condições climáticas adversas, também levaram ao predomínio da pecuária na região. Porém, tal como vem sendo hoje praticada, traz conseqüências graves para a própria manutenção do homem na região e para a conservação dos processos ecológicos. Os produtos agrícolas mais representativos da região do Jequitinhonha destinam-se principalmente à subsistência, como milho, feijão e mandioca, destacando-se em alguns locais mais propícios, as lavouras de café.
A região passa por uma clara dificuldade econômica, onde a pecuária como fator de desenvolvimento não proporciona geração de riquezas. Instalando-se uma situação de caráter emergencial na implantação de empreendimentos agropecuários que são economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente sustentáveis e que permitam a otimização na utilização do solo, alta rentabilidade e geração de empregos para a mão-de-obra ociosa da região, enfim proporcione a geração de riquezas.
A grande relevância em florestas plantadas e sua importância social e econômica, visto que, em se tratando de aproveitamento de áreas ociosas e com potencial para o cultivo, exige a presença constante do agricultor ou empresário e requer mão-de-obra; além de se tratar de um fator de fixação do homem no campo, eleva o seu padrão de vida, cuja função se estende além dos campos, pela integração de mão-de-obra na comercialização, distribuição, venda e beneficiamento de produtos.
O evento será no dia 21 de outubro no SESC na Rodovia BR 367, km 91 em Almera em MG e busca atender uma demanda cada vez mais crescente no setor de floresta plantada, sendo que atenderá a aproximadamente 45 municípios pertencentes ao territórios e caminhos de quatro Microrregiões da Macro Norte. Confirmar presença pelo número: (33) 3721-1152.
Fonte: Painel Florestal
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