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Notícias
26
out
2010
(GERAL)
Para combater déficit, Londres vende parte das florestas do país
O governo britânico estuda a possibilidade de vender parte das florestas do país, que atualmente são propriedade do Estado. A venda seria uma saída para reduzir a despesa pública e combater o enorme déficit, segundo noticiou a imprensa inglesa.
De acordo com o jornal The Sunday Telegraph, um dos mais conceituados jornais locais, o plano governamental, prevê vender até 2020 metade dos 748 mil hectares da floresta do país e deverá ser anunciado em breve pela ministra do Meio Ambiente do Reino Unido, Caroline Spelman.
É uma decisão polêmica, uma vez que vai permitir a expansão de resorts turísticos, campos de golfe, parques de diversão e aumentar o abate comercial em todo o território inglês, completa a publicação do The Sunday.
Algumas organizações e movimentos ambientalistas do país, já exigiram do governo uma garantia de que os cidadãos vão poder continuar a usufruir das florestas após a privatização, porém os sindicatos florestais rejeitaram a proposta.
Fontes do governo de Londres, citados pelo jornal, insistem que, na maioria dos casos, o grande objetivo é colocar as florestas à disposição das comunidades e organizações não governamentais locais para fomentar uma gestão direta.
De acordo com o jornal The Sunday Telegraph, um dos mais conceituados jornais locais, o plano governamental, prevê vender até 2020 metade dos 748 mil hectares da floresta do país e deverá ser anunciado em breve pela ministra do Meio Ambiente do Reino Unido, Caroline Spelman.
É uma decisão polêmica, uma vez que vai permitir a expansão de resorts turísticos, campos de golfe, parques de diversão e aumentar o abate comercial em todo o território inglês, completa a publicação do The Sunday.
Algumas organizações e movimentos ambientalistas do país, já exigiram do governo uma garantia de que os cidadãos vão poder continuar a usufruir das florestas após a privatização, porém os sindicatos florestais rejeitaram a proposta.
Fontes do governo de Londres, citados pelo jornal, insistem que, na maioria dos casos, o grande objetivo é colocar as florestas à disposição das comunidades e organizações não governamentais locais para fomentar uma gestão direta.
Fonte: Sapo Portugal – Adaptado por Painel Florestal
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