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Notícias
24
out
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Invenção pode se tornar revolução da substituição de madeira na construção civil
Uma possível revolução na Paraíba e no Brasil, em relação ao uso de madeira na construção civil, é o que propõe a invenção do paraibano Saul Maia, que promete substituir o uso de madeira convencional por estruturas de plástico reciclado. Ele será o entrevistado do programa Espaço Ecológico deste sábado (23).
Saul disse que as estruturas de plástico reciclado podem ser usadas na construção civil e substituir a madeira tradicional, sem precisar derrubar nenhuma árvore. A invenção de Saul Maia já foi patenteada e está chamando a atenção de universidades e de empresas de outros estados, a exemplo da Eco Soluções, de São Paulo, que já firmou parceria com o inventor.
O inventor conseguiu desenvolver frechal, linhas, vigas, caibros, asnas, ripas, brises, assoalhos, tábuas macho e fêmeas, decks, mourões, pranchões, pallets - para piscina-, palanques, cruzetas para postes de energia elétrica, dormentes (para linhas de trens), formas de concretar vigas pilastras e lages, escoramentos, entre outros insumos, tudo de plástico reciclado.
“Além de retirar bilhões de toneladas de plástico do meio ambiente, a invenção evitará o corte de árvores e oferecerá uma durabilidade de no mínimo 200 anos”, afirma Saul. Ele explica que para cada quilo de estrutura plástica, são usados três quilos de plástico reciclável. A intenção do inventor é implantar uma empresa, com sede em João Pessoa, para fabricação das estruturas, que está chamando de “Linha Vida”.
Saul disse que as estruturas de plástico reciclado podem ser usadas na construção civil e substituir a madeira tradicional, sem precisar derrubar nenhuma árvore. A invenção de Saul Maia já foi patenteada e está chamando a atenção de universidades e de empresas de outros estados, a exemplo da Eco Soluções, de São Paulo, que já firmou parceria com o inventor.
O inventor conseguiu desenvolver frechal, linhas, vigas, caibros, asnas, ripas, brises, assoalhos, tábuas macho e fêmeas, decks, mourões, pranchões, pallets - para piscina-, palanques, cruzetas para postes de energia elétrica, dormentes (para linhas de trens), formas de concretar vigas pilastras e lages, escoramentos, entre outros insumos, tudo de plástico reciclado.
“Além de retirar bilhões de toneladas de plástico do meio ambiente, a invenção evitará o corte de árvores e oferecerá uma durabilidade de no mínimo 200 anos”, afirma Saul. Ele explica que para cada quilo de estrutura plástica, são usados três quilos de plástico reciclável. A intenção do inventor é implantar uma empresa, com sede em João Pessoa, para fabricação das estruturas, que está chamando de “Linha Vida”.
Fonte: Espaço Ecológico
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