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Notícias
22
out
2010
(BIOENERGIA)
Embrapa implanta unidades de observação de pinhão manso
Analisar o desenvolvimento do pinhão manso (Jatropha curcas) no solo brasileiro e colher material genético para o uso da planta como matéria-prima na produção de biocombustível são objetivos das unidades de observação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) instaladas em cinco estados.
Técnicos da Associação Brasileira de Produtores de Pinhão-Manso (Abppm) e da Embrapa Agroenergia trabalham na análise do desenvolvimento sustentável da cultura nos municípios de Santa Teresa (ES), Piracuruca (PI), Wanderlândia (TO), Ribas do Rio Pardo (MS) e Jales (SP).
Cada unidade de observação ocupa área aproximada de dois hectares. Com base nos dados e amostras coletadas, será definido um sistema sustentável de cultivo e identificadas variedades de alta produtividade adaptadas a diferentes regiões do Brasil. “A ideia é que, a médio-prazo, as regiões das unidades tornem-se centros de referência e de treinamento da cultura e promovam a expansão do cultivo”, explica o coordenador do estudo, Bruno Laviola. Ele ressalta, também, que a cultura, ainda em plantio experimental, será domesticada antes de seu plantio comercial.
O pinhão manso é vegetal rico em óleo e gordura, com potencial para gerar quatro mil quilos de óleo por hectare, para a produção de biocombustíveis. A promoção da cultura é estratégica para o Ministério da Agricultura, que está investindo em pesquisas em busca da domesticação e do domínio tecnológico do pinhão manso para repassar aos agricultores interessados.
Mais informações sobre a pesquisa com a cultura do pinhão-manso no site da Embrapa Agroenergia www.cnpae.embrapa.br ou pelo http://twitter.com/cnpae.
Técnicos da Associação Brasileira de Produtores de Pinhão-Manso (Abppm) e da Embrapa Agroenergia trabalham na análise do desenvolvimento sustentável da cultura nos municípios de Santa Teresa (ES), Piracuruca (PI), Wanderlândia (TO), Ribas do Rio Pardo (MS) e Jales (SP).
Cada unidade de observação ocupa área aproximada de dois hectares. Com base nos dados e amostras coletadas, será definido um sistema sustentável de cultivo e identificadas variedades de alta produtividade adaptadas a diferentes regiões do Brasil. “A ideia é que, a médio-prazo, as regiões das unidades tornem-se centros de referência e de treinamento da cultura e promovam a expansão do cultivo”, explica o coordenador do estudo, Bruno Laviola. Ele ressalta, também, que a cultura, ainda em plantio experimental, será domesticada antes de seu plantio comercial.
O pinhão manso é vegetal rico em óleo e gordura, com potencial para gerar quatro mil quilos de óleo por hectare, para a produção de biocombustíveis. A promoção da cultura é estratégica para o Ministério da Agricultura, que está investindo em pesquisas em busca da domesticação e do domínio tecnológico do pinhão manso para repassar aos agricultores interessados.
Mais informações sobre a pesquisa com a cultura do pinhão-manso no site da Embrapa Agroenergia www.cnpae.embrapa.br ou pelo http://twitter.com/cnpae.
Fonte: Embrapa
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