Voltar
Notícias
21
out
2010
(SETOR FLORESTAL)
Sete mil pés de eucaliptos são plantados na Angola
A população precisa da lenha para cozinhar, pois não tem gás.
Pelo menos sete mil árvores de eucaliptos começaram a ser plantadas nesta época chuvosa, na província do Bié - Angola, no quadro do programa do governo que visa o repovoamento florestal da circunscrição, iniciado em Janeiro deste ano.
O programa, cujo arranque dependia do início das chuvas, permitiu já a plantação, pelo IDF (Instituto de Desenvolvimento Florestal), de 62,750 plantas diversas, entre eucaliptos, acácias rubras, ossana e legustre. Em 2009, foram plantados cerca de 34 mil espécies.
A idéia do governo foi prevenir a região de calamidades e o repovoamento florestal. Entretanto, a vice-governadora da região, Ana Maria Muvuai, presente no "lançamento da campanha de plantação de árvores", chamou atenção dos responsáveis do Instituto de Desenvolvimento Florestal para a necessidade de se projetar uma atividade permanente, de forma a substituir as árvores abatidas.
A população muito pobre, milhares de famílias não possuem fogão a gás, tendo assim que fazer uso de lenha e destruindo as florestas. Ana Maria admite o problema e afirmou que trabalhos para sensibilizar a sociedade, no sentido de repor as florestas cortadas estão sendo feitos pelo governo do estado de Bié.
Pelo menos sete mil árvores de eucaliptos começaram a ser plantadas nesta época chuvosa, na província do Bié - Angola, no quadro do programa do governo que visa o repovoamento florestal da circunscrição, iniciado em Janeiro deste ano.
O programa, cujo arranque dependia do início das chuvas, permitiu já a plantação, pelo IDF (Instituto de Desenvolvimento Florestal), de 62,750 plantas diversas, entre eucaliptos, acácias rubras, ossana e legustre. Em 2009, foram plantados cerca de 34 mil espécies.
A idéia do governo foi prevenir a região de calamidades e o repovoamento florestal. Entretanto, a vice-governadora da região, Ana Maria Muvuai, presente no "lançamento da campanha de plantação de árvores", chamou atenção dos responsáveis do Instituto de Desenvolvimento Florestal para a necessidade de se projetar uma atividade permanente, de forma a substituir as árvores abatidas.
A população muito pobre, milhares de famílias não possuem fogão a gás, tendo assim que fazer uso de lenha e destruindo as florestas. Ana Maria admite o problema e afirmou que trabalhos para sensibilizar a sociedade, no sentido de repor as florestas cortadas estão sendo feitos pelo governo do estado de Bié.
Fonte: Portal Angop/Painel Florestal
Notícias em destaque
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)
A confiança dos construtores sobe ligeiramente, mas termina o ano em território negativo.
A confiança dos construtores subiu ligeiramente no final do ano, mas ainda permanece em território negativo, visto que continuam a...
(INTERNACIONAL)
Da floresta à cidade: como a madeira engenheirada impulsiona a transição ecológica urbana
Nos últimos anos, cresce a expectativa de que as cidades assumam um papel mais ativo na transição ecológica....
(MADEIRA E PRODUTOS)














