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Notícias
21
out
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Preços da celulose mantêm tendência negativa pela 8ª semana
O preço da celulose de fibra curta, com entrega na Europa, ficou estável, a US$ 870,00 por tonelada, pela oitava semana consecutiva.
A consultoria independente finlandesa Foex informou nesta terça-feira (19/10) que o preço da celulose de fibra curta, com entrega na Europa, ficou estável, a US$ 870,00 por tonelada, pela oitava semana consecutiva.
Já o preço da celulose de fibra longa, também com entrega na Europa, registrou queda de 0,40%, ou de US$ 3,89, na última semana, para US$ 963,81.
Na China, o preço da celulose de fibra curta atingiu US$ 770,65 na semana passada, o que representa um recuo de 0,70% ante o período anterior.
Apesar da tendência negativa, "essas baixas no preço não são vistas como tão preocupantes uma vez que não devemos observar novas ofertas de celulose", afirmou a Link Investimentos.
De acordo com o analista Leonardo Alves, caso o preço volte a cair, "possivelmente" será observada a saída de fábricas menos eficientes que têm um alto custo de produção.
"Para as brasileiras, que são empresas de baixo custo, esses preços ainda continuam bastante interessantes, sendo o único fator negativo a valorização do real frente ao dólar, que reduz seus lucros", conclui Alves.
A consultoria independente finlandesa Foex informou nesta terça-feira (19/10) que o preço da celulose de fibra curta, com entrega na Europa, ficou estável, a US$ 870,00 por tonelada, pela oitava semana consecutiva.
Já o preço da celulose de fibra longa, também com entrega na Europa, registrou queda de 0,40%, ou de US$ 3,89, na última semana, para US$ 963,81.
Na China, o preço da celulose de fibra curta atingiu US$ 770,65 na semana passada, o que representa um recuo de 0,70% ante o período anterior.
Apesar da tendência negativa, "essas baixas no preço não são vistas como tão preocupantes uma vez que não devemos observar novas ofertas de celulose", afirmou a Link Investimentos.
De acordo com o analista Leonardo Alves, caso o preço volte a cair, "possivelmente" será observada a saída de fábricas menos eficientes que têm um alto custo de produção.
"Para as brasileiras, que são empresas de baixo custo, esses preços ainda continuam bastante interessantes, sendo o único fator negativo a valorização do real frente ao dólar, que reduz seus lucros", conclui Alves.
Fonte: Brasil Econômico
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