Voltar
Notícias
18
out
2010
(MÓVEIS)
Abimóvel prevê que setor cresce 10% neste ano
O presidente da Associação Brasileira da Indústria do Mobiliário (Abimóvel), José Luiz Diaz Fernandez, estima que o setor terá um crescimento de 10% neste ano, na comparação com o ano passado.
O resultado compensaria as perdas de 2009, devido à crise econômica, e recuperaria o desempenho de 2008. As afirmações foram feitas em Arapongas, na abertura da 7ª edição da FIQ – Feira Internacional da Qualidade em Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira. A feira ocorre até sexta-feira, das 13 às 20 horas, no Expoara – Centro de Eventos.
De acordo com dados da Abimóvel, divulgados pela assessoria de imprensa da FIQ, em 2008 a produção brasileira da indústria de móveis chegou a R$ 22 bilhões. No ano seguinte, o mais afetado pela crise financeira internacional, o faturamento recuou 2,93%, para cerca de R$ 18 bilhões. O desempenho das exportações foi ainda pior, com queda de 28%: em 2008 foram exportados R$ 2 bilhões e, em 2009, R$ 1,3 bilhões.
As vendas de dezembro do ano passado a fevereiro deste ano justificam o otimismo do setor. Segundo a Abimóvel, as vendas cresceram 13% no período e a capacidade ociosa das fábricas caiu de 30% para 15%. A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de 10% para 5%, deu impulso ao setor. O benefício – tornado permanente – vale para móveis de metal e estofados – estes últimos responsáveis por 35% da produção brasileira de móveis. “É o momento de pisar no acelerador para recuperarmos os níveis de 2008”, afirmou Fernandez. “A equalização do IPI permite essa expectativa”.
Além do mercado interno, as vendas para o exterior voltaram a crescer. No primeiro trimestre deste ano, as exportações de móveis somaram US$ 173,27 milhões, volume 11,8% superior que o mesmo período do ano passado.
O maior risco, segundo Fernandez, é o preço da matéria-prima, que subiu e pode encarecer o produto final. “Até agora o setor moveleiro não tem repassado esses custos para o varejo”, disse Dias, “mas não sei até quando suportará”.
O resultado compensaria as perdas de 2009, devido à crise econômica, e recuperaria o desempenho de 2008. As afirmações foram feitas em Arapongas, na abertura da 7ª edição da FIQ – Feira Internacional da Qualidade em Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira. A feira ocorre até sexta-feira, das 13 às 20 horas, no Expoara – Centro de Eventos.
De acordo com dados da Abimóvel, divulgados pela assessoria de imprensa da FIQ, em 2008 a produção brasileira da indústria de móveis chegou a R$ 22 bilhões. No ano seguinte, o mais afetado pela crise financeira internacional, o faturamento recuou 2,93%, para cerca de R$ 18 bilhões. O desempenho das exportações foi ainda pior, com queda de 28%: em 2008 foram exportados R$ 2 bilhões e, em 2009, R$ 1,3 bilhões.
As vendas de dezembro do ano passado a fevereiro deste ano justificam o otimismo do setor. Segundo a Abimóvel, as vendas cresceram 13% no período e a capacidade ociosa das fábricas caiu de 30% para 15%. A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de 10% para 5%, deu impulso ao setor. O benefício – tornado permanente – vale para móveis de metal e estofados – estes últimos responsáveis por 35% da produção brasileira de móveis. “É o momento de pisar no acelerador para recuperarmos os níveis de 2008”, afirmou Fernandez. “A equalização do IPI permite essa expectativa”.
Além do mercado interno, as vendas para o exterior voltaram a crescer. No primeiro trimestre deste ano, as exportações de móveis somaram US$ 173,27 milhões, volume 11,8% superior que o mesmo período do ano passado.
O maior risco, segundo Fernandez, é o preço da matéria-prima, que subiu e pode encarecer o produto final. “Até agora o setor moveleiro não tem repassado esses custos para o varejo”, disse Dias, “mas não sei até quando suportará”.
Fonte: Abimóvel
Notícias em destaque
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)
A confiança dos construtores sobe ligeiramente, mas termina o ano em território negativo.
A confiança dos construtores subiu ligeiramente no final do ano, mas ainda permanece em território negativo, visto que continuam a...
(INTERNACIONAL)
Da floresta à cidade: como a madeira engenheirada impulsiona a transição ecológica urbana
Nos últimos anos, cresce a expectativa de que as cidades assumam um papel mais ativo na transição ecológica....
(MADEIRA E PRODUTOS)














