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Notícias
13
out
2010
(QUEIMADAS)
País ainda registra 32 incêndios florestais ativos
Passado o período crítico de estiagem, os órgãos ambientais ainda registram 32 incêndios florestais ativos em todo o país - 14 queimadas estão controladas e 42 foram extintas. Há também 94 casos em situação de “prevenção dirigida”, de acordo com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Sete unidades de conservação ainda são atingidas pelo fogo: há focos no Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba e na Estação Ecológica Serra Geral, ambos no Tocantins, na Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo, no Pará, na Estação Ecológica Uruçuí-Una e no Parque Nacional da Serra das Confusões, no Piauí, no Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia, e no Parque Nacional das Sempre-Vivas, em Minas Gerais.
O combate aos incêndios florestais está sendo feito pelo Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, com o apoio de órgãos ambientais e das polícias estaduais.
Segundo a ministra, há indícios de que em alguns casos, os incêndios em unidades de conservação foram provocados. “Isso é crime, estamos apurando e os culpados serão punidos”.
Apesar do grande número de queimadas registrado nos últimos meses, na avaliação da ministra, os incêndios não terão grandes reflexos nas taxas de desmatamento. “Mesmo com as queimadas, o desmatamento caiu. Foi um ano ruim, mas não foi o mais crítico, 2004 e 2055 foram piores”, comparou. Em agosto, a Amazônia perdeu 265 quilômetros quadrados de floresta, uma redução de 47% em relação ao mesmo mês de 2009.
Sete unidades de conservação ainda são atingidas pelo fogo: há focos no Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba e na Estação Ecológica Serra Geral, ambos no Tocantins, na Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo, no Pará, na Estação Ecológica Uruçuí-Una e no Parque Nacional da Serra das Confusões, no Piauí, no Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia, e no Parque Nacional das Sempre-Vivas, em Minas Gerais.
O combate aos incêndios florestais está sendo feito pelo Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, com o apoio de órgãos ambientais e das polícias estaduais.
Segundo a ministra, há indícios de que em alguns casos, os incêndios em unidades de conservação foram provocados. “Isso é crime, estamos apurando e os culpados serão punidos”.
Apesar do grande número de queimadas registrado nos últimos meses, na avaliação da ministra, os incêndios não terão grandes reflexos nas taxas de desmatamento. “Mesmo com as queimadas, o desmatamento caiu. Foi um ano ruim, mas não foi o mais crítico, 2004 e 2055 foram piores”, comparou. Em agosto, a Amazônia perdeu 265 quilômetros quadrados de floresta, uma redução de 47% em relação ao mesmo mês de 2009.
Fonte: Agência Brasil
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