Voltar
Notícias
09
out
2010
(IBAMA)
Novas regras do Ibama exigem declaração sobre posse de pau-rosa
Quem descumprir normas ficará sujeito a sanções penais pelo órgão. Considerada ameaçada, espécie é usada na produção de perfumes finos.
A posse de qualquer quantidade de toras, galhos ou até de óleo de pau-rosa pode ser considerada ilegal a partir de agora, caso o proprietário não esteja adequado às novas regras criadas pelo Ibama.
O órgão ambiental publicou nesta semana novas normas que tornam mais rígido o controle sobre a espécie, considerada ameaçada. A partir de agora, pessoas físicas e jurídicas proprietárias de qualquer quantidade de pau-rosa, seja em toras, galhos, lenha ou processada em óleos essenciais, terão de apresentar uma declaração sobre o estoque.
Segundo o Ibama, o documento precisa apresentar o nome ou razão social do proprietário de pau-rosa, assim como a origem, volume e endereço do local em que a espécie está armazenada. Se não for declarada, a posse do produto poderá ser considerada ilegal e a carga pode ser apreendida. O proprietário irregular fica sujeito a sanções penais previstas em lei.
Presente no Equador, na Colômbia, no Peru, no Brasil e em outros países amazônicos, a árvore pode atingir 30 metros de altura por 2 de diâmetro, segundo o órgão ambiental. A exploração de pau-rosa já foi tão intensa no Amapá e no Pará que esgotou estoques comerciais, de acordo com o Ibama. A espécie é geralmente usada para extração de óleos essenciais que integram a receita de perfumes sofisticados.
Na 15ª Reunião da Convenção Internacional sobre Espécies da Flora e Fauna Ameaçadas de Extinção (Cites, na sigla em inglês) em Doha, no Catar, em março, foi aprovada a proposta do Brasil de incluir árvore numa lista de espécies de comércio controlado. A aprovação aconteceu por unanimidade e, com isso, os 175 países participantes da convenção se comprometem a combater seu tráfico.
A proteção ao pau-rosa foi proposta pelo Brasil por causa do desaparecimento de populações naturais da espécie nos estados do Pará e do Amapá, e em grande parte do estado do Amazonas.
A posse de qualquer quantidade de toras, galhos ou até de óleo de pau-rosa pode ser considerada ilegal a partir de agora, caso o proprietário não esteja adequado às novas regras criadas pelo Ibama.
O órgão ambiental publicou nesta semana novas normas que tornam mais rígido o controle sobre a espécie, considerada ameaçada. A partir de agora, pessoas físicas e jurídicas proprietárias de qualquer quantidade de pau-rosa, seja em toras, galhos, lenha ou processada em óleos essenciais, terão de apresentar uma declaração sobre o estoque.
Segundo o Ibama, o documento precisa apresentar o nome ou razão social do proprietário de pau-rosa, assim como a origem, volume e endereço do local em que a espécie está armazenada. Se não for declarada, a posse do produto poderá ser considerada ilegal e a carga pode ser apreendida. O proprietário irregular fica sujeito a sanções penais previstas em lei.
Presente no Equador, na Colômbia, no Peru, no Brasil e em outros países amazônicos, a árvore pode atingir 30 metros de altura por 2 de diâmetro, segundo o órgão ambiental. A exploração de pau-rosa já foi tão intensa no Amapá e no Pará que esgotou estoques comerciais, de acordo com o Ibama. A espécie é geralmente usada para extração de óleos essenciais que integram a receita de perfumes sofisticados.
Na 15ª Reunião da Convenção Internacional sobre Espécies da Flora e Fauna Ameaçadas de Extinção (Cites, na sigla em inglês) em Doha, no Catar, em março, foi aprovada a proposta do Brasil de incluir árvore numa lista de espécies de comércio controlado. A aprovação aconteceu por unanimidade e, com isso, os 175 países participantes da convenção se comprometem a combater seu tráfico.
A proteção ao pau-rosa foi proposta pelo Brasil por causa do desaparecimento de populações naturais da espécie nos estados do Pará e do Amapá, e em grande parte do estado do Amazonas.
Fonte: Globo Amazônia
Notícias em destaque
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)
A confiança dos construtores sobe ligeiramente, mas termina o ano em território negativo.
A confiança dos construtores subiu ligeiramente no final do ano, mas ainda permanece em território negativo, visto que continuam a...
(INTERNACIONAL)
Da floresta à cidade: como a madeira engenheirada impulsiona a transição ecológica urbana
Nos últimos anos, cresce a expectativa de que as cidades assumam um papel mais ativo na transição ecológica....
(MADEIRA E PRODUTOS)














