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Notícias
27
set
2010
(ECONOMIA)
Brasil é prioridade na política externa americana
As relações comerciais internacionais ainda formam a base sólida da estrutura econômica de inúmeros países, incluindo o Brasil. E alguns setores se destacam por envolver diretamente um tema prioritário nos dias atuais: o meio ambiente.
Em recente visita, o vice-secretário de Estado do governo americano, James Steinberg, disse que a relação com o Brasil é uma das prioridades na política externa do governo Barack Obama. De acordo com o secretário, as várias viagens da secretária de Estado, Hillary Clinton, para a América Latina e a participação do presidente Obama na reunião de Cúpula das Américas mostram a importância atribuída pela administração ao relacionamento com a região.
Nesta relação está um segmento que até a pouco não havia merecido a devida atenção. O uso racional das florestas, através de manejo sustentável e redução de desperdício já é uma prática comum nos Estados Unidos, que introduziu regras e conscientizou seus usuários há várias décadas.
Assim, o uso de madeiras duras provenientes dos Estados Unidos, como alternativa para espécies tropicais limitadas, está se tornando mais usual na indústria brasileira. Móveis de alto estilo, revestimento nobre em lâmina, pisos e decoração de interior para escritórios ou residências são algumas das aplicações de madeiras como carvalho, nogueira, bordo, freixo, entre outras.
Para orientar e incentivar o uso destas madeiras a AHEC - American Hardwood Export Council, entidade que reúne a maior parte dos produtores de madeiras duras americana e conta também com a participação governamental, atua no mundo inteiro. Hoje os bosques americanos são 100% sustentáveis, com um inventário florestal que tem duas vezes o tamanho que tinha nos anos cinqüenta.
Ambientalmente corretas, as madeiras americanas têm um argumento legítimo para incrementar o crescimento das exportações da madeira dura americana em todo o mundo. Além da aparência extremamente uniforme, podem ser facilmente reconhecidas porque são em número pequeno comercialmente. No caso de aplicações no Brasil se adaptam perfeitamente , não competem com as espécies tropicais amazônicas , possuem um forte apelo de sustentabilidade e podem contribuir para agregar valor ao produto final. Maiores informações sobre suas características e usos estão no site www.ahec-mexico.org ou www.porthuseventos.com.br/ahec.
Serviço: Jornalista responsável: Clovis Rech
Contato (54)3226-4113
clovis@remade.com.br
Em recente visita, o vice-secretário de Estado do governo americano, James Steinberg, disse que a relação com o Brasil é uma das prioridades na política externa do governo Barack Obama. De acordo com o secretário, as várias viagens da secretária de Estado, Hillary Clinton, para a América Latina e a participação do presidente Obama na reunião de Cúpula das Américas mostram a importância atribuída pela administração ao relacionamento com a região.
Nesta relação está um segmento que até a pouco não havia merecido a devida atenção. O uso racional das florestas, através de manejo sustentável e redução de desperdício já é uma prática comum nos Estados Unidos, que introduziu regras e conscientizou seus usuários há várias décadas.
Assim, o uso de madeiras duras provenientes dos Estados Unidos, como alternativa para espécies tropicais limitadas, está se tornando mais usual na indústria brasileira. Móveis de alto estilo, revestimento nobre em lâmina, pisos e decoração de interior para escritórios ou residências são algumas das aplicações de madeiras como carvalho, nogueira, bordo, freixo, entre outras.
Para orientar e incentivar o uso destas madeiras a AHEC - American Hardwood Export Council, entidade que reúne a maior parte dos produtores de madeiras duras americana e conta também com a participação governamental, atua no mundo inteiro. Hoje os bosques americanos são 100% sustentáveis, com um inventário florestal que tem duas vezes o tamanho que tinha nos anos cinqüenta.
Ambientalmente corretas, as madeiras americanas têm um argumento legítimo para incrementar o crescimento das exportações da madeira dura americana em todo o mundo. Além da aparência extremamente uniforme, podem ser facilmente reconhecidas porque são em número pequeno comercialmente. No caso de aplicações no Brasil se adaptam perfeitamente , não competem com as espécies tropicais amazônicas , possuem um forte apelo de sustentabilidade e podem contribuir para agregar valor ao produto final. Maiores informações sobre suas características e usos estão no site www.ahec-mexico.org ou www.porthuseventos.com.br/ahec.
Serviço: Jornalista responsável: Clovis Rech
Contato (54)3226-4113
clovis@remade.com.br
Fonte: Porthus Eventos
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