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Notícias
21
set
2010
(MEIO AMBIENTE)
Madeiras, equipamentos e até planos de manejo são embargados em operação no Pará
Mais de 1.600 metros cúbicos de madeiras em toras de diversas espécies, além de seis caminhões, uma pá mecânica, um trator de esteira e motoserras foram apreendidos pela fiscalização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade-ICMBio na região de Tucuruí, no Pará, durante a Operação Abadir (pedra, em grego) que começou no dia 6 de setembro e não tem prazo para terminar.
A operação, realizada em conjunto com o Ibama e com a Polícia Militar de Tucuruí já aplicou, até o momento, mais de R$ 30 milhões em multas, além de embargar um plano de manejo e mais de 6.500 hectares em áreas de floresta.
O objetivo, segundo o coordenador das ações de fiscalização, Aristeu Teixeira, é apertar o cerco ao desmatamento, transporte e comercialização irregular de madeira na região. São serrarias ilegais e planos de manejo forjados, resultando numa extensa rede de exploração irregular, numa área de difícil acesso, na região sudeste do Pará, compreendida pelos municípios de Tucuruí, Cametá, Oeiras do Pará e Baião.
Aristeu conta que a equipe de fiscalização leva até dois dias para chegar a uma área de exploração clandestina de madeira. Toras de angelim, maçaranduba, copiuba e sucupira têm sido apreendidas com regularidade pelos 13 homens que participam da operação (10 fiscais e 3 policiais).
A operação, realizada em conjunto com o Ibama e com a Polícia Militar de Tucuruí já aplicou, até o momento, mais de R$ 30 milhões em multas, além de embargar um plano de manejo e mais de 6.500 hectares em áreas de floresta.
O objetivo, segundo o coordenador das ações de fiscalização, Aristeu Teixeira, é apertar o cerco ao desmatamento, transporte e comercialização irregular de madeira na região. São serrarias ilegais e planos de manejo forjados, resultando numa extensa rede de exploração irregular, numa área de difícil acesso, na região sudeste do Pará, compreendida pelos municípios de Tucuruí, Cametá, Oeiras do Pará e Baião.
Aristeu conta que a equipe de fiscalização leva até dois dias para chegar a uma área de exploração clandestina de madeira. Toras de angelim, maçaranduba, copiuba e sucupira têm sido apreendidas com regularidade pelos 13 homens que participam da operação (10 fiscais e 3 policiais).
Fonte: ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
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