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Notícias
17
set
2010
(DESMATAMENTO)
Combate ao desmatamento moderniza setor madeireiro
Um levantamento inédito sobre a produção de madeira na Amazônia Legal aponta uma queda significativa no consumo de madeira em tora entre 1998 e 2009. No final da década de 90, o consumo foi de 28,3 milhões de metros cúbicos. No ano passado, o volume caiu pela metade e atingiu 14,2 milhões de metros cúbicos. Para Alberto Veríssimo, do IMAZON (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), a redução da produção de madeira tem a ver com mudanças no mercado (substituição do uso da madeira por plástico PVC, metais e madeira de florestamento - MDF) e com o aumento da fiscalização. Para ele, o mercado está "mudando de perfil" e caminha para o fornecimento regular sem problema de licenciamento de produtos uniformes com origem certificada.
Uma provável razão que motivou a queda foi devido à diminuição da produção ilegal de madeira graças à chamada "política de comando e controle"- fiscalização, além da suspensão dos planos de manejo em terra pública e à substituição das antigas ATPF (Autorizações de Transporte de Produtos Florestais), que eram impressas e falsificadas, pelo DOF (Documento de Origem Floresta) que tem controle eletrônico.
O IMAZON prepara-se para divulgar novo diagnóstico do setor moveleiro no qual verificará o aumento da produção de MDF originário de plantações de pinus e eucalipto, o diagnóstico vai abranger todo o País, inclusive a Amazônia.
Veríssimo alerta as mudanças propostas no Código Florestal, segundo relatório elaborado pelo deputado federal Aldo Rabelo (PCdoB-SP), que deverá ir à votação na próxima semana em comissão especial da Câmara dos Deputados. "Esse relatório tem equívocos conceituais graves e merece um debate maior. É um retrocesso", desabafou ele.
Em 2009, a indústria madeireira da Amazônia Legal gerou 204 mil postos de trabalho diretos e indiretos e movimentou cerca de R$ 5 bilhões. O Pará participou com 43% da receita, Mato Grosso, com 33%; e Rondônia, com 15%. Os três estados são historicamente os que mais desmatam a floresta.
Uma provável razão que motivou a queda foi devido à diminuição da produção ilegal de madeira graças à chamada "política de comando e controle"- fiscalização, além da suspensão dos planos de manejo em terra pública e à substituição das antigas ATPF (Autorizações de Transporte de Produtos Florestais), que eram impressas e falsificadas, pelo DOF (Documento de Origem Floresta) que tem controle eletrônico.
O IMAZON prepara-se para divulgar novo diagnóstico do setor moveleiro no qual verificará o aumento da produção de MDF originário de plantações de pinus e eucalipto, o diagnóstico vai abranger todo o País, inclusive a Amazônia.
Veríssimo alerta as mudanças propostas no Código Florestal, segundo relatório elaborado pelo deputado federal Aldo Rabelo (PCdoB-SP), que deverá ir à votação na próxima semana em comissão especial da Câmara dos Deputados. "Esse relatório tem equívocos conceituais graves e merece um debate maior. É um retrocesso", desabafou ele.
Em 2009, a indústria madeireira da Amazônia Legal gerou 204 mil postos de trabalho diretos e indiretos e movimentou cerca de R$ 5 bilhões. O Pará participou com 43% da receita, Mato Grosso, com 33%; e Rondônia, com 15%. Os três estados são historicamente os que mais desmatam a floresta.
Fonte: Agência Brasil- Adaptado por Painel Florestal
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