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Notícias
13
set
2010
(MANEJO)
Brasil vai conceder 14 milhões de hectares para manejo na Amazônia
O objetivo é limitar o desmatamento à capacidade de regeneração da floresta, segundo informou à agência AFP o diretor do Serviço Florestal Brasileiro, Antonio Carlos Hummel.
O governo brasileiro decidiu conceder uma área de 14 milhões de hectares da Amazônia – o equivalente ao dobro do território da Irlanda – para que empresas privadas explorem a região sob um rigoroso plano de manejo. O objetivo é limitar o desmatamento à capacidade de regeneração da floresta, segundo informou à agência AFP o diretor do Serviço Florestal Brasileiro, Antonio Carlos Hummel.
A primeira concessão entrará em operação em outubro, após uma preparação que levou dois anos. O diretor do Instituto Florestal Tropical, Marco Lentini, afirmou que “o manejo florestal pode ser a única atividade economicamente viável para muitos municípios e habitantes da Amazônia, a maior floresta tropical do planeta, onde vivem 25 milhões de pessoas que precisam de fontes de rendimento”.
De acordo com o plano de manejo, até cinco árvores podem ser cortadas para uma área equivalente a um campo de futebol. Depois disso, a região ficará 30 anos sem intervenção para que possa se regenerar. O motivo para essa iniciativa é a exploração descontrolada de madeira, o grande motor do desmatamento da Amazônia. Os impactos podem ser vistos no município de Paragominas (PA), onde grandes extensões de floresta foram convertidas em pastagem.
A meta é que esse plano, a ser utilizado em áreas públicas e privadas, contribua para diminuir o ritmo de desmatamento do Brasil, que atingiu o pico histórico de 27 mil km² em 2004 e, neste ano, deve atingir cerca de 5 mil km², o nível mais baixo depois de décadas. Além das áreas que serão abertas para concessão, a Amazônia brasileira tem 210 milhões de hectares (42% da área total) protegidos, que incluem parques e reservas indígenas.
O governo brasileiro decidiu conceder uma área de 14 milhões de hectares da Amazônia – o equivalente ao dobro do território da Irlanda – para que empresas privadas explorem a região sob um rigoroso plano de manejo. O objetivo é limitar o desmatamento à capacidade de regeneração da floresta, segundo informou à agência AFP o diretor do Serviço Florestal Brasileiro, Antonio Carlos Hummel.
A primeira concessão entrará em operação em outubro, após uma preparação que levou dois anos. O diretor do Instituto Florestal Tropical, Marco Lentini, afirmou que “o manejo florestal pode ser a única atividade economicamente viável para muitos municípios e habitantes da Amazônia, a maior floresta tropical do planeta, onde vivem 25 milhões de pessoas que precisam de fontes de rendimento”.
De acordo com o plano de manejo, até cinco árvores podem ser cortadas para uma área equivalente a um campo de futebol. Depois disso, a região ficará 30 anos sem intervenção para que possa se regenerar. O motivo para essa iniciativa é a exploração descontrolada de madeira, o grande motor do desmatamento da Amazônia. Os impactos podem ser vistos no município de Paragominas (PA), onde grandes extensões de floresta foram convertidas em pastagem.
A meta é que esse plano, a ser utilizado em áreas públicas e privadas, contribua para diminuir o ritmo de desmatamento do Brasil, que atingiu o pico histórico de 27 mil km² em 2004 e, neste ano, deve atingir cerca de 5 mil km², o nível mais baixo depois de décadas. Além das áreas que serão abertas para concessão, a Amazônia brasileira tem 210 milhões de hectares (42% da área total) protegidos, que incluem parques e reservas indígenas.
Fonte: D24am
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