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Notícias
08
set
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Base florestal da Suzano no MA e Piauí deve custar US$ 575 milhões
As unidades de Maranhão e Piauí terão capacidade industrial de 1,4 milhão de toneladas.
A Suzano Papel e Celulose comunicou nesta segunda-feira(6) que após a realização de estudos e avanços na etapa de engenharia básica, as unidades de Maranhão e Piauí terão capacidade industrial de 1,4 milhão de toneladas, alcançando 1,5 milhão de toneladas no médio prazo sem necessidade de investimentos adicionais.
Alem do incremento de capacidade, as novas tecnologias estudadas revelaram um balanço energético capaz de gerar excedente de 100 MW de energia por planta para comercialização, que não estava previsto anteriormente. Desta forma, o investimento industrial estimado em cada nova unidade será de aproximadamente US$ 2,3 bilhões.
A aprovação do investimento industrial para as unidades do Maranhão e Piauí será submetida ao Conselho de Administração da companhia, no primeiro semestre de 2011 e 2012, respectivamente, após a conclusão da engenharia detalhada e cotação dos equipamentos com os principais fornecedores.
A base florestal do projeto do Maranhão será composta por aproximadamente 68% de plantios próprios, 32% de plantios de eucalipto do Programa Vale Florestar em implantação pela Vale no Estado do Pará e de outros produtores locais na forma de parcerias florestais. Serão necessários 154 mil hectares plantados para atender esta unidade industrial com início de operação previsto para 2013.
Os investimentos atualizados na formação da base florestal para a unidade no Maranhão deverão atingir cerca de US$ 575 milhões. Do total a ser investido, a companhia já investiu US$ 214 milhões desde 2008. A atualização destes investimentos deve-se principalmente a compra de terras e formação florestal adicional para atender ao aumento da capacidade industrial para 1,5 milhão de toneladas, à redução da participação de madeira do Programa Vale Florestar em relação a participação inicialmente estimada, visando reduzir a distância média da floresta para esta unidade. Como consequência, haverá aumento na participação de terras próprias e respectivo investimento em formação florestal e aos ajustes nos investimentos florestais em equipamentos de colheita e construção de viveiro.
Se acordo com comunicado, a base florestal a ser implantada no Estado do Piauí será composta por cerca de 70% de plantios próprios, e de 30% de outros produtores locais na forma de parcerias florestais. Serão necessários 170 mil hectares plantados para atender esta unidade industrial com início de operação previsto para 2014.
Os investimentos atualizados na formação da base florestal para a unidade no Piauí deverão atingir US$ 710 milhões. Do total a ser investido, a companhia já investiu US$ 193 milhões desde 2008. A atualização destes investimentos deve-se principalmente à compra de terras e formação florestal adicional para atender ao aumento da capacidade industrial para 1,5 milhão de toneladas, a aquisição de terras mais próximas a planta industrial, a preparação de terras e formação florestal para substituição no médio prazo de florestas em regiões mais distantes; e o ajustes nos investimentos florestais em equipamentos de colheita e construção de viveiro.
A Suzano Papel e Celulose comunicou nesta segunda-feira(6) que após a realização de estudos e avanços na etapa de engenharia básica, as unidades de Maranhão e Piauí terão capacidade industrial de 1,4 milhão de toneladas, alcançando 1,5 milhão de toneladas no médio prazo sem necessidade de investimentos adicionais.
Alem do incremento de capacidade, as novas tecnologias estudadas revelaram um balanço energético capaz de gerar excedente de 100 MW de energia por planta para comercialização, que não estava previsto anteriormente. Desta forma, o investimento industrial estimado em cada nova unidade será de aproximadamente US$ 2,3 bilhões.
A aprovação do investimento industrial para as unidades do Maranhão e Piauí será submetida ao Conselho de Administração da companhia, no primeiro semestre de 2011 e 2012, respectivamente, após a conclusão da engenharia detalhada e cotação dos equipamentos com os principais fornecedores.
A base florestal do projeto do Maranhão será composta por aproximadamente 68% de plantios próprios, 32% de plantios de eucalipto do Programa Vale Florestar em implantação pela Vale no Estado do Pará e de outros produtores locais na forma de parcerias florestais. Serão necessários 154 mil hectares plantados para atender esta unidade industrial com início de operação previsto para 2013.
Os investimentos atualizados na formação da base florestal para a unidade no Maranhão deverão atingir cerca de US$ 575 milhões. Do total a ser investido, a companhia já investiu US$ 214 milhões desde 2008. A atualização destes investimentos deve-se principalmente a compra de terras e formação florestal adicional para atender ao aumento da capacidade industrial para 1,5 milhão de toneladas, à redução da participação de madeira do Programa Vale Florestar em relação a participação inicialmente estimada, visando reduzir a distância média da floresta para esta unidade. Como consequência, haverá aumento na participação de terras próprias e respectivo investimento em formação florestal e aos ajustes nos investimentos florestais em equipamentos de colheita e construção de viveiro.
Se acordo com comunicado, a base florestal a ser implantada no Estado do Piauí será composta por cerca de 70% de plantios próprios, e de 30% de outros produtores locais na forma de parcerias florestais. Serão necessários 170 mil hectares plantados para atender esta unidade industrial com início de operação previsto para 2014.
Os investimentos atualizados na formação da base florestal para a unidade no Piauí deverão atingir US$ 710 milhões. Do total a ser investido, a companhia já investiu US$ 193 milhões desde 2008. A atualização destes investimentos deve-se principalmente à compra de terras e formação florestal adicional para atender ao aumento da capacidade industrial para 1,5 milhão de toneladas, a aquisição de terras mais próximas a planta industrial, a preparação de terras e formação florestal para substituição no médio prazo de florestas em regiões mais distantes; e o ajustes nos investimentos florestais em equipamentos de colheita e construção de viveiro.
Fonte: Agência IN/Celulose Online
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