Voltar
Notícias
04
set
2010
(MANEJO)
Programa fortalece manejo de castanha-do-Brasil
Os resultados do Programa Integrado da Castanha (PIC), um dos componentes do Projeto de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade das Florestas do Nororeste de Mato Grosso, financiado pelo Programa das Nações Unidas (Pnud) e pelo Global Environment Facility (GEF), sob coordenação da Superintendência de Biodiversidade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) foram apresentados, em Cuiabá, pela superintendente de Biodiversidade da Sema, Eliani Fachim, no seminário Castanha-do-Brasil na Amazônia Mato-grossense: Políticas Públicas para a Produção Sustentável, que ocorre até esta quarta-feira (01.09), no Hotel Fazenda Mato Grosso.
De acordo com a superintendente Eliani Fachim o objetivo do PIC é integrar povos indígenas e outros grupos sociais, por meio do incentivo de um modelo de desenvolvimento regional com o uso sustentável dos recursos naturais e manutenção dos meios de vida tradicionais das populações locais. Atualmente quatro grupos sociais estão envolvidos no Programa Integrado da Castanha. Os povos indígenas Rikbaktsa e Zoró, os seringueiros da RESEX Estadual Guariba - Roosevelt e agricultores familiares do assentamento Vale do Amanhecer, todos da região Noroeste de Mato Grosso.
Entre os resultados mais significativos estão o aumento da produção e a comercialização por um preço mais justo, valorizando a cultura dos povos e comunidades que participam do projeto. Para se ter uma ideia, a produção da castanha-do-Brasil dentro do PIC teve um salto de 30 toneladas na safra 2003/2004 para 205 toneladas na safra 2008/2009. O valor médio por quilo comercializado subiu de R$ 0,50 para R$ 1,60.
Eliani Fachim aponta que a importância da exploração da castanha em Mato Grosso se deve ao fato de conservar a floresta em pé, ao mesmo tempo em que dinamiza a exploração sustentável abrindo espaço para a exploração de outros produtos madeireiros e a implantação de sistemas agroflorestais. Por meio do programa, os grupos sociais são estimulados a revitalizar o manejo da seringueira, que já ocorre entre os índios Rikbaktsa e os seringueiros da Reserva Extrativista Guariba Roosevelt.
Pelo incentivo do Programa Integrado da Castanha, que teve início em 2003, já foram comercializados mais de 840 toneladas de castanha no período de 2002-2008, além da capacitação de 60 agentes locais multiplicadores, conhecidos na região como coordenadores da castanha. Para garantir a qualidade do produto, também foram construídos 13 barracões de armazenamento da castanha bem como mesas de secagem para evitar contaminação de fungos.
De acordo com a superintendente Eliani Fachim o objetivo do PIC é integrar povos indígenas e outros grupos sociais, por meio do incentivo de um modelo de desenvolvimento regional com o uso sustentável dos recursos naturais e manutenção dos meios de vida tradicionais das populações locais. Atualmente quatro grupos sociais estão envolvidos no Programa Integrado da Castanha. Os povos indígenas Rikbaktsa e Zoró, os seringueiros da RESEX Estadual Guariba - Roosevelt e agricultores familiares do assentamento Vale do Amanhecer, todos da região Noroeste de Mato Grosso.
Entre os resultados mais significativos estão o aumento da produção e a comercialização por um preço mais justo, valorizando a cultura dos povos e comunidades que participam do projeto. Para se ter uma ideia, a produção da castanha-do-Brasil dentro do PIC teve um salto de 30 toneladas na safra 2003/2004 para 205 toneladas na safra 2008/2009. O valor médio por quilo comercializado subiu de R$ 0,50 para R$ 1,60.
Eliani Fachim aponta que a importância da exploração da castanha em Mato Grosso se deve ao fato de conservar a floresta em pé, ao mesmo tempo em que dinamiza a exploração sustentável abrindo espaço para a exploração de outros produtos madeireiros e a implantação de sistemas agroflorestais. Por meio do programa, os grupos sociais são estimulados a revitalizar o manejo da seringueira, que já ocorre entre os índios Rikbaktsa e os seringueiros da Reserva Extrativista Guariba Roosevelt.
Pelo incentivo do Programa Integrado da Castanha, que teve início em 2003, já foram comercializados mais de 840 toneladas de castanha no período de 2002-2008, além da capacitação de 60 agentes locais multiplicadores, conhecidos na região como coordenadores da castanha. Para garantir a qualidade do produto, também foram construídos 13 barracões de armazenamento da castanha bem como mesas de secagem para evitar contaminação de fungos.
Fonte: 24 Horas News
Notícias em destaque

Exportações de celulose do Brasil mantêm competitividade diante de incertezas globais
Moody’s destaca vantagens do setor no país, mesmo com tensões comerciais e menor demanda da China
As exportadoras de...
(MERCADO)

Árvores da Amazônia revelam cenário preocupante no bioma
Análises feitas em duas espécies de árvores revelaram mudanças importantes no ciclo de chuvas na Amazônia nos...
(GERAL)

Forro de madeira: como ele transforma ambientes com charme, conforto e personalidade
Uma solução versátil que une estética natural, isolamento térmico e valorização do projeto...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Por que as bancadas de madeira estão conquistando projetos de alto padrão?
Com beleza natural e múltiplas aplicações, elas são protagonistas no design de interiores contemporâneo
A...
(MADEIRA E PRODUTOS)

O que a seringueira produz? Conheça mais sobre a árvore amazônica
Na natureza, a seringueira produz látex como mecanismo de defesa contra ferimentos, insetos e microrganismos
A seringueira, conhecida...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Queimadas atingiram 30 milhões de hectares no país em 2024
O ano de 2024 registrou 30 milhões de hectares do território nacional atingidos por queimadas. Essa foi a segunda maior...
(QUEIMADAS)