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Notícias
31
ago
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Contrariando queda nos preços, Morgan Stanley projeta alta da celulose
Apesar da recente queda nas cotações, analistas do Morgan Stanley projetam a manutenção dos altos patamares dos preços de celulose, em um mercado que segue apertado.
"Acreditamos que nosso cenário otimista de preços estáveis da celulose é cada vez mais provável, em vista do recente anúncio da Arauco de estabilização dos preços para os consumidores chineses em setembro e a evidências de que os traders chineses estão voltando ao mercado para repor seus estoques", explicam os analistas do banco norte-americano responsáveis pelo relatório, Carlos de Alba e Bruno Montanari.
Eles destacam o baixo nível das reservas globais de celulose, cerca de 10% aquém de sua média histórica, e a diminuição das remessas internacionais de celulose durante julho, que recuaram 5,6% em comparação com junho, mês de forte desempenho.
Empresas
Dentro do mercado brasileiro, a Fibria (FIBR3) é a empresa que mais chama a atenção dos analistas, que a colocam como top pick setorial. Alba e Montari afirmam que a queda das ações é exagerada, deixando a relação risco/recompensa atrativa uma vez que o cenário mais otimista parece cada mais provável.
Eles projetam um preço-alvo para o fim de 2011 de US$ 22,5 para os ADRs (American Depositary Receipt) da companhia, incorporando a visão de que os preços da celulose se mantenham em patamares elevados nos próximos meses. O upside é de 46,1% em relação ao fechamento desta quarta-feira (25), e os ADRs têm recomendação overweight (desempenho acima da média do mercado).
As ações da Suzano (SUZB5), por sua vez, recebem recomendação equal-weight (desempenho em linha com o mercado) e preço-alvo para o fim de 2011 de R$ 19,80, representando um potencial de valorização de 27,08% em relação ao último fechamento. "No nosso cenário base, usamos o critério de soma das partes baseada nos múltiplos da nossa estimativa para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 2012, de R$ 1,55 bilhão", explicam, por fim, os analistas.
"Acreditamos que nosso cenário otimista de preços estáveis da celulose é cada vez mais provável, em vista do recente anúncio da Arauco de estabilização dos preços para os consumidores chineses em setembro e a evidências de que os traders chineses estão voltando ao mercado para repor seus estoques", explicam os analistas do banco norte-americano responsáveis pelo relatório, Carlos de Alba e Bruno Montanari.
Eles destacam o baixo nível das reservas globais de celulose, cerca de 10% aquém de sua média histórica, e a diminuição das remessas internacionais de celulose durante julho, que recuaram 5,6% em comparação com junho, mês de forte desempenho.
Empresas
Dentro do mercado brasileiro, a Fibria (FIBR3) é a empresa que mais chama a atenção dos analistas, que a colocam como top pick setorial. Alba e Montari afirmam que a queda das ações é exagerada, deixando a relação risco/recompensa atrativa uma vez que o cenário mais otimista parece cada mais provável.
Eles projetam um preço-alvo para o fim de 2011 de US$ 22,5 para os ADRs (American Depositary Receipt) da companhia, incorporando a visão de que os preços da celulose se mantenham em patamares elevados nos próximos meses. O upside é de 46,1% em relação ao fechamento desta quarta-feira (25), e os ADRs têm recomendação overweight (desempenho acima da média do mercado).
As ações da Suzano (SUZB5), por sua vez, recebem recomendação equal-weight (desempenho em linha com o mercado) e preço-alvo para o fim de 2011 de R$ 19,80, representando um potencial de valorização de 27,08% em relação ao último fechamento. "No nosso cenário base, usamos o critério de soma das partes baseada nos múltiplos da nossa estimativa para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 2012, de R$ 1,55 bilhão", explicam, por fim, os analistas.
Fonte: InfoMoney/Portal Madeira Total
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