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Notícias
27
ago
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Celulose pode virar matéria-prima do combustível etanol
O combustível etanol pode passar a ser produzido a partir de uma nova matéria-prima: a celulose. A Petrobras assinou nesta última terça-feira, 24, um acordo com a empresa americana KL Energy Corporation (KLE) para aprimorar a tecnologia de produção de etanol a partir da celulose do bagaço da cana-de-açúcar. A previsão é que em 2013, o País conte com uma usina que produza o biocombustível.
A Petrobrás investirá US$ 11 milhões para adaptar as unidades de demonstração da KLE no estado de Wyoming, nos Estados Unidos. Lá a empresa americana produz etanol celulósico a partir de resíduos de madeira utilizando uma tecnologia própria.
O objetivo é adaptar a unidade para que produza o combustível a partir da celulose do bagaço da cana-de-açúcar. A adaptação da tecnologia permitirá que a Petrobras construa uma usina na qual produzirá até 15 milhões de litros do chamado etanol de segunda geração, ou seja, do produzido a partir de resíduos agrícolas, ao ano.
A construção da usina será em uma das unidades onde a empresa já produz etanol derivado de cana-de-açúcar. Segundo a Petrobras, o investimento lhe permitirá contar com uma nova alternativa para a produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, e complementará iniciativas em andamento como as pesquisas para produzir combustíveis a partir de algas.
De acordo com o presidente da Petrobras Biocombustíveis, Miguel Rossetto, o etanol celulósico é uma tecnologia promissora para aumentar a produção de etanol em cerca de 40% sem aumentar a área plantada.
A Petrobrás investirá US$ 11 milhões para adaptar as unidades de demonstração da KLE no estado de Wyoming, nos Estados Unidos. Lá a empresa americana produz etanol celulósico a partir de resíduos de madeira utilizando uma tecnologia própria.
O objetivo é adaptar a unidade para que produza o combustível a partir da celulose do bagaço da cana-de-açúcar. A adaptação da tecnologia permitirá que a Petrobras construa uma usina na qual produzirá até 15 milhões de litros do chamado etanol de segunda geração, ou seja, do produzido a partir de resíduos agrícolas, ao ano.
A construção da usina será em uma das unidades onde a empresa já produz etanol derivado de cana-de-açúcar. Segundo a Petrobras, o investimento lhe permitirá contar com uma nova alternativa para a produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, e complementará iniciativas em andamento como as pesquisas para produzir combustíveis a partir de algas.
De acordo com o presidente da Petrobras Biocombustíveis, Miguel Rossetto, o etanol celulósico é uma tecnologia promissora para aumentar a produção de etanol em cerca de 40% sem aumentar a área plantada.
Fonte: Painel Florestal
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