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Notícias
26
ago
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Cai comércio ilegal de madeira
Isso permitiu evitar a degradação de mais de 17 milhões de hectares de floresta.
A produção mundial de madeira de origem ilegal caiu 21% desde 2002, segundo relatório elaborado pelo instituto londrino Chatham House. O estudo analisou a trajetória da madeira extraída de um grupo de países que respondem por 40% da atividade ilegal (Brasil, Indonésia, Malásia, Camarões e Gana) até sua entrada em grandes mercados consumidores (Estados Unidos, Japão, Reino Unido, França e Holanda), depois de passar por portos e fábricas principalmente da China.
Constatou-se que a prática diminuiu entre 50% e 75% na Amazônia brasileira, mais de 75% na Indonésia e 50% em Camarões. Isso permitiu evitar, apenas nesses países, a degradação de mais de 17 milhões de hectares de floresta, área equivalente à do Uruguai, e contribuiu para frear a liberação de 14,6 bilhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Ainda assim, diz o relatório, 100 milhões de metros cúbicos de madeira ilegal são extraídos a cada ano. “Enfileiradas, as toras dariam mais de 10 voltas ao redor do globo”, afirma o estudo. A madeira ilegal representa, pelos cálculos mais conservadores, 35% do total extraído da Amazônia brasileira, 22% em Camarões, 59% em Gana, 40% na Indonésia e 14% na Malásia.
A produção mundial de madeira de origem ilegal caiu 21% desde 2002, segundo relatório elaborado pelo instituto londrino Chatham House. O estudo analisou a trajetória da madeira extraída de um grupo de países que respondem por 40% da atividade ilegal (Brasil, Indonésia, Malásia, Camarões e Gana) até sua entrada em grandes mercados consumidores (Estados Unidos, Japão, Reino Unido, França e Holanda), depois de passar por portos e fábricas principalmente da China.
Constatou-se que a prática diminuiu entre 50% e 75% na Amazônia brasileira, mais de 75% na Indonésia e 50% em Camarões. Isso permitiu evitar, apenas nesses países, a degradação de mais de 17 milhões de hectares de floresta, área equivalente à do Uruguai, e contribuiu para frear a liberação de 14,6 bilhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Ainda assim, diz o relatório, 100 milhões de metros cúbicos de madeira ilegal são extraídos a cada ano. “Enfileiradas, as toras dariam mais de 10 voltas ao redor do globo”, afirma o estudo. A madeira ilegal representa, pelos cálculos mais conservadores, 35% do total extraído da Amazônia brasileira, 22% em Camarões, 59% em Gana, 40% na Indonésia e 14% na Malásia.
Fonte: Fapesp/Celulose Online
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