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Notícias
24
ago
2010
(MEIO AMBIENTE)
Exploração sustentável no Pará pode gerar mais de R$ 4 bi, diz Imazon
De acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a exploração sustentável de madeira e a coleta de castanha do Pará podem gerar R$4,4 bilhões, ao longo de 20 anos, em florestas estaduais da região da Calha Norte, no Pará.
Esse é um dos resultados divulgados após o cálculo do potencial de geração de receita, emprego e tributos em dois empreendimentos que podem ser desenvolvidos nas Florestas Estaduais da região: extração de sustentável de madeira e coleta de castanha do Pará.
De acordo com o instituto, na Calha Norte do Pará estão as Florestas Estaduais (Flotas) do Paru, Trombetas e Faro, todas Unidades de Conservação de uso sustentável, as quais se destinam ao uso múltiplo dos recursos florestais (madeira, não-madeireiros, turismo, serviços ambientais etc.) O estudo foi elaborado considerando um cenário conservador. De acordo com Adalberto Veríssimo, pesquisador do Imazon e um dos autores do estudo, é altamente provável que essas duas atividades acabem gerando uma receita maior do que a prevista.
Além disso, ele ressalta que não foram incluídas nessas estimativas outras atividades econômicas com grande potencial de ocorrer nas Flotas, tais como ecoturismo, pagamento de serviços ambientais, mineração e coleta de outros produtos não-madeireiros. Veríssimo indicou que essas atividades serão consideradas na próxima etapa da pesquisa.
Esse é um dos resultados divulgados após o cálculo do potencial de geração de receita, emprego e tributos em dois empreendimentos que podem ser desenvolvidos nas Florestas Estaduais da região: extração de sustentável de madeira e coleta de castanha do Pará.
De acordo com o instituto, na Calha Norte do Pará estão as Florestas Estaduais (Flotas) do Paru, Trombetas e Faro, todas Unidades de Conservação de uso sustentável, as quais se destinam ao uso múltiplo dos recursos florestais (madeira, não-madeireiros, turismo, serviços ambientais etc.) O estudo foi elaborado considerando um cenário conservador. De acordo com Adalberto Veríssimo, pesquisador do Imazon e um dos autores do estudo, é altamente provável que essas duas atividades acabem gerando uma receita maior do que a prevista.
Além disso, ele ressalta que não foram incluídas nessas estimativas outras atividades econômicas com grande potencial de ocorrer nas Flotas, tais como ecoturismo, pagamento de serviços ambientais, mineração e coleta de outros produtos não-madeireiros. Veríssimo indicou que essas atividades serão consideradas na próxima etapa da pesquisa.
Fonte: Amazonia.org.br
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