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Notícias
23
ago
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Preços da celulose podem cair mais no 2º semestre
De acordo com o analista, os preços estão passando por reajuste sazonal.
A queda observada nos preços da celulose este ano, poderão sofrer mais uma desvalorização, seguido de manutenção até o final do ano, ponderou Leonardo Alves, analista de papel e celulose da Link Investimentos. Após a Fibria e a Suzano terem reduzido seus preços para US$ 50 a tonelada, "a expectativa é que a nova baixa gire em torno de US$ 40, diante da pressão do mercado", acrescentou. De acordo com o analista, os preços estão passando por reajuste sazonal diante da super valorização ocorrida após o terremoto no Chile (um dos maiores produtores global de papel e celulose) e por problemas logísticos na Finlândia, grande produtor de fibra longa.
"A perspectiva geral é que tenha mais uma redução dos preços no segmento e depois se mantenha. Os clientes começam a pesar querendo os preços nos níveis antes desses acontecimentos, mas não é possível reduzir drasticamente, é algo para se fazer lentamente" explicou.
Para o segundo semestre, Alves acredita que a Ásia irá colaborar com o setor, pois a relação entre oferta e demanda mundial de celulose "deve ser acirrada, uma vez que se aproxima o momento de retomada das compras por parte da China, por conta dos baixos níveis dos estoques", enfatizou.
A queda observada nos preços da celulose este ano, poderão sofrer mais uma desvalorização, seguido de manutenção até o final do ano, ponderou Leonardo Alves, analista de papel e celulose da Link Investimentos. Após a Fibria e a Suzano terem reduzido seus preços para US$ 50 a tonelada, "a expectativa é que a nova baixa gire em torno de US$ 40, diante da pressão do mercado", acrescentou. De acordo com o analista, os preços estão passando por reajuste sazonal diante da super valorização ocorrida após o terremoto no Chile (um dos maiores produtores global de papel e celulose) e por problemas logísticos na Finlândia, grande produtor de fibra longa.
"A perspectiva geral é que tenha mais uma redução dos preços no segmento e depois se mantenha. Os clientes começam a pesar querendo os preços nos níveis antes desses acontecimentos, mas não é possível reduzir drasticamente, é algo para se fazer lentamente" explicou.
Para o segundo semestre, Alves acredita que a Ásia irá colaborar com o setor, pois a relação entre oferta e demanda mundial de celulose "deve ser acirrada, uma vez que se aproxima o momento de retomada das compras por parte da China, por conta dos baixos níveis dos estoques", enfatizou.
Fonte: Agência IN/Celulose Online
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