Voltar
Notícias
21
ago
2010
(IBAMA)
Ibama proíbe a caça de espécies consideradas pragas, que afetem a agricultura
Uma instrução normativa, publicada no Diário Oficial da União de hoje (18), revogou uma norma do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que autorizava o controle populacional do javali, por meio de captura e abate.
O javali e seus híbridos exóticos são considerados animais invasores e nocivos às espécies nativas, aos seres humanos, ao meio ambiente e, principalmente, à lavoura agrícola. Por isso, o controle é autorizado em caráter emergencial e circunstancial, em algumas ocasiões, para preservar as safras.
A instrução normativa prevê ainda um grupo de trabalho, que terá de apresentar e definir propostas para melhorar a eficiência do controle e elaborar alternativas para minimizar os impactos desses predadores. O grupo terá representantes das superintendências do Ibama nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Acre, Maranhão, de Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e da Bahia.
O desequilíbrio populacional das espécies é resultado do desmatamento realizado para dar lugar ao cultivo agrícola. A devastação retira as condições de sobrevivência dos predadores naturais, principalmente gaviões e corujas. Sem eles, e com grande oferta de alimento disponível nas lavouras, as espécies encontraram as condições ideais para sobreviver.
O javali e seus híbridos exóticos são considerados animais invasores e nocivos às espécies nativas, aos seres humanos, ao meio ambiente e, principalmente, à lavoura agrícola. Por isso, o controle é autorizado em caráter emergencial e circunstancial, em algumas ocasiões, para preservar as safras.
A instrução normativa prevê ainda um grupo de trabalho, que terá de apresentar e definir propostas para melhorar a eficiência do controle e elaborar alternativas para minimizar os impactos desses predadores. O grupo terá representantes das superintendências do Ibama nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Acre, Maranhão, de Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e da Bahia.
O desequilíbrio populacional das espécies é resultado do desmatamento realizado para dar lugar ao cultivo agrícola. A devastação retira as condições de sobrevivência dos predadores naturais, principalmente gaviões e corujas. Sem eles, e com grande oferta de alimento disponível nas lavouras, as espécies encontraram as condições ideais para sobreviver.
Fonte: Agência Brasil
Notícias em destaque
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)
A confiança dos construtores sobe ligeiramente, mas termina o ano em território negativo.
A confiança dos construtores subiu ligeiramente no final do ano, mas ainda permanece em território negativo, visto que continuam a...
(INTERNACIONAL)
Da floresta à cidade: como a madeira engenheirada impulsiona a transição ecológica urbana
Nos últimos anos, cresce a expectativa de que as cidades assumam um papel mais ativo na transição ecológica....
(MADEIRA E PRODUTOS)
O que a floresta tem a ensinar à inteligência artificial?
Temos falado muito “sobre” e “com” inteligências artificiais. Mas é fato que em estudos mais aprofundados de...
(GERAL)














