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Notícias
20
ago
2010
(REFLORESTAMENTO)
Fundos Setoriais investem R$ 8 milhões em projetos de reflorestamento
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) recebe, até o dia 9 de setembro, projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação voltados ao reflorestamento em áreas degradadas e ambientes impróprios para produção agrícola, visando à restauração ambiental, serviços ecológicos, produção de madeira, biomassa e outros usos.
Os Fundos Setoriais está investindo R$ 8 milhões a serem liberados em três parcelas. Um dos objetivos da iniciativa é desenvolver tecnologias e inovações para reduzir os impactos das ações antrópicas no meio ambiente, enfatizando os reflorestamentos, preferencialmente com espécies nativas, em áreas degradadas.
As chamadas de submissão de propostas estão dividas em três grupos: a primeira é para individuais, com valor máximo de financiamento de R$ 100 mil; a segunda para mais de um grupo de pesquisa e o investimento máximo é de R$ 200 mil; a terceira envolve projetos em rede, voltados à validação de modelos de transferência de tecnologia, ou de serviços especializados de apoio ao reflorestamento. Estes devem ter abrangência institucional, reunindo distintos grupos de pesquisa, e integrando linhas temáticas. O valor máximo de financiamento é de R$ 600 mil.
Os interessados devem preencher formulário de proposta on-line, no site do CNPq disponível na Plataforma Carlos Chagas. O candidato deverá ter título de doutor, currículo cadastrado na Plataforma Lattes, ser obrigatoriamente o coordenador do projeto, e ter vínculo celetista, ou estatutário com a instituição executora.
Projetos coordenados por pesquisadores vinculados a instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste receberão parcela mínima de 30% dos recursos. As propostas apoiadas devem ter seu prazo máximo de execução estabelecido em 36 meses. A divulgação dos resultados no Diário Oficial da União (DOU) e no site do CNPq está prevista para novembro.
Os Fundos Setoriais está investindo R$ 8 milhões a serem liberados em três parcelas. Um dos objetivos da iniciativa é desenvolver tecnologias e inovações para reduzir os impactos das ações antrópicas no meio ambiente, enfatizando os reflorestamentos, preferencialmente com espécies nativas, em áreas degradadas.
As chamadas de submissão de propostas estão dividas em três grupos: a primeira é para individuais, com valor máximo de financiamento de R$ 100 mil; a segunda para mais de um grupo de pesquisa e o investimento máximo é de R$ 200 mil; a terceira envolve projetos em rede, voltados à validação de modelos de transferência de tecnologia, ou de serviços especializados de apoio ao reflorestamento. Estes devem ter abrangência institucional, reunindo distintos grupos de pesquisa, e integrando linhas temáticas. O valor máximo de financiamento é de R$ 600 mil.
Os interessados devem preencher formulário de proposta on-line, no site do CNPq disponível na Plataforma Carlos Chagas. O candidato deverá ter título de doutor, currículo cadastrado na Plataforma Lattes, ser obrigatoriamente o coordenador do projeto, e ter vínculo celetista, ou estatutário com a instituição executora.
Projetos coordenados por pesquisadores vinculados a instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste receberão parcela mínima de 30% dos recursos. As propostas apoiadas devem ter seu prazo máximo de execução estabelecido em 36 meses. A divulgação dos resultados no Diário Oficial da União (DOU) e no site do CNPq está prevista para novembro.
Fonte: Informativo ABPM/Painel Florestal
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