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Notícias
08
ago
2010
(REFLORESTAMENTO)
MS pode transformar pastagens degradadas em reflorestamento
A silvicultura é um setor em crescimento no Estado, isso pode ser verificado pela demanda para os próximos cinco anos, que é de 500 mil hectares de florestas plantadas.
Parte dessa demanda vem da mineradora Vetorial, que produz ferro-gusa e que junto com a Ramires Reflorestamento procurou a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) para que seja estudada a possibilidade de utilização das áreas de pastagens degradadas para o plantio de eucalipto.
Com a instalação de indústrias que utilizam madeira de reflorestamento e o lançamento do Plano Estadual de Florestas, Mato Grosso do Sul tornou-se um ponto estratégico para o desenvolvimento da atividade. Um ponto importante é que mesmo com a crescente demanda, o Estado pode atendê-la sem prejuízo de outras atividades produtivas. Isso porque a Secretaria de Produção e Turismo (Seprotur) calcula em 9 milhões de hectares a área de pastagem degradada. De acordo com o superintendente da Famasul, Carlos Alberto do Valle, uma primeira reunião de aproximação foi realizada com a participação de produtores que possam investir no setor dos municípios de Anastácio, Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Corumbá, Dois Irmãos do Buriti e Nioaque.
“A possibilidade das florestas plantadas são muitas. Não há redução de mata nativa e utilização de madeira de reflorestamento ao invés do carvão mineral pelas usinas tem um impacto ambiental muito menor”, explica o superintendente da Famasul. O projeto da vetorial visa o plantio de 60 mil hectares em MS, destes, 25 mil devem estar plantados até o início de 2011. A empresa pretende aproveitar a área de pastagens degradadas, que no Estado não precisam de licença ambiental para receber florestas plantadas.
Para os produtores que optarem pelo arrendamento de suas terras, o contrato será de no mínimo 21 anos e o proprietário fica livre das obrigações operacionais, ambientais e trabalhistas da atividade. A remuneração fixa segue a referência da pecuária e o proprietário receberá um percentual de madeira para vender a valores de mercado, podendo chegar a uma boa participação sobre a produção.
No Brasil, o tempo de crescimento do eucalipto é de sete anos, o que torna o País muito competitivo no segmento de silvicultura. Introduzir a atividade no Estado significa diversificação. “É importante que o produtor não se restrinja a uma atividade apenas, pois em um momento de crise há sempre outro produto que possa compensar perdas”, conclui Carlos Alberto.
Parte dessa demanda vem da mineradora Vetorial, que produz ferro-gusa e que junto com a Ramires Reflorestamento procurou a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) para que seja estudada a possibilidade de utilização das áreas de pastagens degradadas para o plantio de eucalipto.
Com a instalação de indústrias que utilizam madeira de reflorestamento e o lançamento do Plano Estadual de Florestas, Mato Grosso do Sul tornou-se um ponto estratégico para o desenvolvimento da atividade. Um ponto importante é que mesmo com a crescente demanda, o Estado pode atendê-la sem prejuízo de outras atividades produtivas. Isso porque a Secretaria de Produção e Turismo (Seprotur) calcula em 9 milhões de hectares a área de pastagem degradada. De acordo com o superintendente da Famasul, Carlos Alberto do Valle, uma primeira reunião de aproximação foi realizada com a participação de produtores que possam investir no setor dos municípios de Anastácio, Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Corumbá, Dois Irmãos do Buriti e Nioaque.
“A possibilidade das florestas plantadas são muitas. Não há redução de mata nativa e utilização de madeira de reflorestamento ao invés do carvão mineral pelas usinas tem um impacto ambiental muito menor”, explica o superintendente da Famasul. O projeto da vetorial visa o plantio de 60 mil hectares em MS, destes, 25 mil devem estar plantados até o início de 2011. A empresa pretende aproveitar a área de pastagens degradadas, que no Estado não precisam de licença ambiental para receber florestas plantadas.
Para os produtores que optarem pelo arrendamento de suas terras, o contrato será de no mínimo 21 anos e o proprietário fica livre das obrigações operacionais, ambientais e trabalhistas da atividade. A remuneração fixa segue a referência da pecuária e o proprietário receberá um percentual de madeira para vender a valores de mercado, podendo chegar a uma boa participação sobre a produção.
No Brasil, o tempo de crescimento do eucalipto é de sete anos, o que torna o País muito competitivo no segmento de silvicultura. Introduzir a atividade no Estado significa diversificação. “É importante que o produtor não se restrinja a uma atividade apenas, pois em um momento de crise há sempre outro produto que possa compensar perdas”, conclui Carlos Alberto.
Fonte: Ass. Imprensa Famasul
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