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Notícias
02
ago
2010
(QUEIMADAS)
Em 24 horas, Rondônia registra 319 focos de queimadas
O tempo seco – típico desta época do ano no sul da Amazônia – está agravando e muito os focos de queimadas em Rondônia. Dados de satélites monitorados pelo CPTEC/INPE (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) do (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) revelaram que entre a 0 hora (UTC) de ontem (29) e a 0 hora (UTC) desta sexta-feira, foram computados em solo rondoniense 319 focos de queimadas, a maioria em áreas de matas e pastagens.
No mesmo período de avaliação, Mato Grosso liderou o ranking nacional, com 627 focos, seguido de Tocantins, com 512 focos, Maranhão, com 491 focos, Piauí, com 486 focos e Pará, com 412 focos.
Em todo o Brasil, os satélites captaram 3813 focos de queimadas, também no mesmo período, enquanto países vizinhos como Bolívia e Paraguai registraram 1564 e 448, respectivamente.
Desde o dia 1° de julho, Rondônia acumula 445 focos de queimadas. Em 2009 no mesmo período foram computados 59 focos e em 2006, 683 focos de incêndio, em um dos anos mais tórridos da história da 'terra de Rondon'.
O sensor MODIS, do satélite AQUA da NASA (Agência Espacial Americana) conseguiu identificar focos de queimadas dentro da ‘Floresta Nacional do Bom Futuro’ e em todas as imediações de Porto Velho, além de áreas no interior do Estado.
No mesmo período de avaliação, Mato Grosso liderou o ranking nacional, com 627 focos, seguido de Tocantins, com 512 focos, Maranhão, com 491 focos, Piauí, com 486 focos e Pará, com 412 focos.
Em todo o Brasil, os satélites captaram 3813 focos de queimadas, também no mesmo período, enquanto países vizinhos como Bolívia e Paraguai registraram 1564 e 448, respectivamente.
Desde o dia 1° de julho, Rondônia acumula 445 focos de queimadas. Em 2009 no mesmo período foram computados 59 focos e em 2006, 683 focos de incêndio, em um dos anos mais tórridos da história da 'terra de Rondon'.
O sensor MODIS, do satélite AQUA da NASA (Agência Espacial Americana) conseguiu identificar focos de queimadas dentro da ‘Floresta Nacional do Bom Futuro’ e em todas as imediações de Porto Velho, além de áreas no interior do Estado.
Fonte: Rondonotícias
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