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Notícias
26
jul
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Ibama apreende madeira ilegal em Tailândia
Carga foi interceptada pelos fiscais na madrugada de ontem.
Equipes de fiscalização do Ibama, atuando em conjunto com agentes da Polícia Federal, apreenderam durante a madrugada de ontem, em vicinais de acesso à cidade de Tailândia, quatro caminhões carregados de madeira. Segundo a assessoria do Ibama, nem os veículos e nem os produtos florestais transportados dispunham da documentação exigida por lei.
Os caminhões e a madeira de origem ilegal, medindo ao todo 32 metros cúbicos, foram recolhidos ao pátio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tailândia, que ficará como fiel depositária da carga até o final do processo. Os fiscais do Ibama aplicaram aos responsáveis pelo carregamento ilegal da madeira multas no valor de R$ 9,6 mil.
De acordo com a assessoria do instituto ambiental, os fiscais e agentes da Polícia Federal vêm monitorando durante a noite as vicinais de acesso à sede do município de Tailândia porque é no horário noturno, e principalmente durante a madrugada, que costumam agir os madeireiros que operam na clandestinidade. Eles parecem apostar – ou pelo menos apostavam – no relaxamento da vigilância policial para transportar os carregamentos de madeira até as serrarias instaladas na periferia da cidade.
Na região de Tailândia, conforme revelou ontem a assessoria do Ibama, vêm sendo realizadas simultaneamente duas operações – a Oriente, exclusivamente a cargo do instituto, e a Arco de Fogo, desencadeada em 2007 e que inclui, além do Ibama, também a Polícia Federal e efetivos da Força Nacional de Segurança.
No curso dessas operações, o Ibama e a Polícia Federal localizaram e destruíram, na área rural de Tailândia, há cerca de uma semana, uma plantação com cerca de 1,2 mil pés de maconha. As equipes de fiscalização já aplicaram também naquele município, até o final de junho, multas em valores que totalizam cerca de R$ 16 milhões contra propriedades que deixaram de fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Essas foram as primeiras multas aplicadas no Pará por descumprimento da legislação que tornou obrigatória a realização do CAR.
ILEGALIDADE
Na edição de ontem, o DIÁRIO publicou denúncias feitas pela promotora de Justiça Ana Maria Magalhães, da Promotoria Agrária de Castanhal, que oficiou a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e a Delegacia de Estado de Meio Ambiente (Dema) pedindo providências para coibir o comércio de madeira ilegal na rota entre Moju e Tailândia, rota esta que já seria conhecida na região.
Equipes de fiscalização do Ibama, atuando em conjunto com agentes da Polícia Federal, apreenderam durante a madrugada de ontem, em vicinais de acesso à cidade de Tailândia, quatro caminhões carregados de madeira. Segundo a assessoria do Ibama, nem os veículos e nem os produtos florestais transportados dispunham da documentação exigida por lei.
Os caminhões e a madeira de origem ilegal, medindo ao todo 32 metros cúbicos, foram recolhidos ao pátio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tailândia, que ficará como fiel depositária da carga até o final do processo. Os fiscais do Ibama aplicaram aos responsáveis pelo carregamento ilegal da madeira multas no valor de R$ 9,6 mil.
De acordo com a assessoria do instituto ambiental, os fiscais e agentes da Polícia Federal vêm monitorando durante a noite as vicinais de acesso à sede do município de Tailândia porque é no horário noturno, e principalmente durante a madrugada, que costumam agir os madeireiros que operam na clandestinidade. Eles parecem apostar – ou pelo menos apostavam – no relaxamento da vigilância policial para transportar os carregamentos de madeira até as serrarias instaladas na periferia da cidade.
Na região de Tailândia, conforme revelou ontem a assessoria do Ibama, vêm sendo realizadas simultaneamente duas operações – a Oriente, exclusivamente a cargo do instituto, e a Arco de Fogo, desencadeada em 2007 e que inclui, além do Ibama, também a Polícia Federal e efetivos da Força Nacional de Segurança.
No curso dessas operações, o Ibama e a Polícia Federal localizaram e destruíram, na área rural de Tailândia, há cerca de uma semana, uma plantação com cerca de 1,2 mil pés de maconha. As equipes de fiscalização já aplicaram também naquele município, até o final de junho, multas em valores que totalizam cerca de R$ 16 milhões contra propriedades que deixaram de fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Essas foram as primeiras multas aplicadas no Pará por descumprimento da legislação que tornou obrigatória a realização do CAR.
ILEGALIDADE
Na edição de ontem, o DIÁRIO publicou denúncias feitas pela promotora de Justiça Ana Maria Magalhães, da Promotoria Agrária de Castanhal, que oficiou a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e a Delegacia de Estado de Meio Ambiente (Dema) pedindo providências para coibir o comércio de madeira ilegal na rota entre Moju e Tailândia, rota esta que já seria conhecida na região.
Fonte: Diário do Pará
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