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Notícias
22
jul
2010
(IBAMA)
Ibama faz nova apreensão de madeiras
Balsa com 690 metros cúbicos do produto é flagrada no rio Tocantins.
Desta vez, as madeiras apreendidas pelos fiscais do Ibama eram de árvores como o argelim e a maçaranduba, ambas de alto valor econômico. Cortadas em toras, estavam sendo transportadas por uma balsa que subia o rio Tocantins, na altura do município de Baião, a 250 quilômetros de Belém, no Nordeste do Pará. O material (690 metros cúbicos), extraído ilegalmente da floresta amazônica, era suficiente para encher 27 carretas.
O dono da carga foi multado em R$ 180 mil pelo transporte irregular da madeira e pode ainda ser penalizado em mais R$ 1 milhão por dar informações falsas ao sistema oficial de controle ambiental. Isso porque havia inclusão de placas falsas de caminhões na guia de transporte e reutilização de documento de arrecadação estadual.
A embarcação que empurrava a balsa saiu de Oeiras do Pará, no Sudoeste do Estado, e seguia para Tucuruí, no Sudeste. Depois de apreendida, foi escoltada por fiscais da Operação Mundo das Águas até o quilômetro 7,5 da BR 422 (Transcametá). Segundo eles, havia risco de roubo da madeira, por isso foi necessário vigiar o local da atracação durante a noite.
Enquanto monitoravam a área, os agentes do Ibama ainda flagraram quatro caminhões transportando na rodovia mais 100 m³ de madeira retirados ilegalmente da floresta. Os proprietários foram multados em R$ 30 mil pelo crime ambiental e tiveram veículos e toras apreendidos.
Desta vez, as madeiras apreendidas pelos fiscais do Ibama eram de árvores como o argelim e a maçaranduba, ambas de alto valor econômico. Cortadas em toras, estavam sendo transportadas por uma balsa que subia o rio Tocantins, na altura do município de Baião, a 250 quilômetros de Belém, no Nordeste do Pará. O material (690 metros cúbicos), extraído ilegalmente da floresta amazônica, era suficiente para encher 27 carretas.
O dono da carga foi multado em R$ 180 mil pelo transporte irregular da madeira e pode ainda ser penalizado em mais R$ 1 milhão por dar informações falsas ao sistema oficial de controle ambiental. Isso porque havia inclusão de placas falsas de caminhões na guia de transporte e reutilização de documento de arrecadação estadual.
A embarcação que empurrava a balsa saiu de Oeiras do Pará, no Sudoeste do Estado, e seguia para Tucuruí, no Sudeste. Depois de apreendida, foi escoltada por fiscais da Operação Mundo das Águas até o quilômetro 7,5 da BR 422 (Transcametá). Segundo eles, havia risco de roubo da madeira, por isso foi necessário vigiar o local da atracação durante a noite.
Enquanto monitoravam a área, os agentes do Ibama ainda flagraram quatro caminhões transportando na rodovia mais 100 m³ de madeira retirados ilegalmente da floresta. Os proprietários foram multados em R$ 30 mil pelo crime ambiental e tiveram veículos e toras apreendidos.
Fonte: Globo amazônia/Celulose Online
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