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A linha de crédito ao cultivo de seringueira lançada pelo Banco do Brasil no final de abril durante a Agrishow em Ribeirão Preto, antes apenas destinada aos produtores paulistas, agora se estende ao Estado do Espírito Santo, fortalecendo o desenvolvimento do cultivo de seringueiras na região Sudeste.
A grande novidade é a extensão do teto financiável, que passou de R$ 200 mil para R$ 300 mil por ano safra. Ou seja, o produtor faz uma operação de R$ 300 mil e no ano safra seguinte, caso ele precise de mais recursos, pode pegar mais R$ 300 mil. Esse teto vale para o recurso equalizado, que sai a 6,75% ao ano; o produtor pode pegar um valor bem maior, de acordo com o projeto de investimento, mas nesse caso não terá recurso equalizado e o custo deverá ser em torno de 12% ao ano", disse Volgano da Rocha Jr., superintendente do Banco do Brasil do Espírito Santo.
O apoio do Banco do Brasil é fundamental para a extensão da produção de látex provido da seringueira, em vista que o país ainda está longe de ser auto-suficiente na matéria-prima.
Veja matéria completa sobre o tema na edição de julho da Revista Lateks (www.lateks.com.br).
Fonte: ITEB
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