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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Audiência pública em São Paulo debate o eucalipto
Na tarde de ontem, com a presença de cerca de 150 pessoas na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, a audiência pública sobre eucalipto teve a participação de parlamentares, produtores rurais, ONG´s, pesquisadores, representantes de municípios, de universidades, de empresas, FARESP, Instituto Florestal, Fundo Florestar, Câmara Setorial de Produtos Florestais e Sociedade Brasileira de Silvicultura. O evento, promovido pelo Partido Verde / SP, foi coordenado pelo deputado padre Afonso Lobato, autor do Projeto de Lei 302 que propõe "disciplinar o plantio de eucalipto no Estado de São Paulo", com ênfase nas regiões de mananciais.
Preocupado com as relações eucalipto x recursos hídricos x biodiversidade e aspectos sociais da eucaliptocultura, o deputado enfatizou sua disposição em democratizar as discussões, obter informações fundamentadas para aperfeiçoamento da sua proposta e, quem sabe, desmistificar um pouco mais o eucalipto. "Ao estudar o assunto, visitar plantios, consultar a literatura, ouvir produtores, cientistas e entidades do setor, fui descobrindo que o eucalipto não pode ser considerado como grande e único vilão". A SBS entende que, ao invés de legislações pontuais – embora louváveis quanto aos seus objetivos, São Paulo deve ter uma Lei Florestal Estadual como marco regulatório para o desenvolvimento sustentável da atividade e para disciplinar o uso do solo rural como um todo. A vocação florestal e o dinamismo deste setor na economia paulista devem ser estimulados e valorizados. Esta percepção foi manifestada praticamente por todos que fizeram uso da palavra.
A contribuição da SBS na audiência pública poderá ser acessada no site www.sbs.org.br, a partir de amanhã. Existe conhecimento científico suficiente para demonstrar que o eucalipto não é responsável por desequilíbrios hídricos, nem tampouco por redução da biodiversidade, conforme apontado nas considerações do Prof. Walter de Paula Lima – IPEF/ESALQ/USP, do Dr. José Luiz Carvalho – IF/SMA e outros pesquisadores. No encerramento da audiência pública, evidenciou-se a necessidade de mais divulgação e comunicação entre setor produtivo, Estado, legisladores, setor científico, comunidades, produtores e sociedade em geral.
Fonte: ABTCP – 17/05/2004
Preocupado com as relações eucalipto x recursos hídricos x biodiversidade e aspectos sociais da eucaliptocultura, o deputado enfatizou sua disposição em democratizar as discussões, obter informações fundamentadas para aperfeiçoamento da sua proposta e, quem sabe, desmistificar um pouco mais o eucalipto. "Ao estudar o assunto, visitar plantios, consultar a literatura, ouvir produtores, cientistas e entidades do setor, fui descobrindo que o eucalipto não pode ser considerado como grande e único vilão". A SBS entende que, ao invés de legislações pontuais – embora louváveis quanto aos seus objetivos, São Paulo deve ter uma Lei Florestal Estadual como marco regulatório para o desenvolvimento sustentável da atividade e para disciplinar o uso do solo rural como um todo. A vocação florestal e o dinamismo deste setor na economia paulista devem ser estimulados e valorizados. Esta percepção foi manifestada praticamente por todos que fizeram uso da palavra.
A contribuição da SBS na audiência pública poderá ser acessada no site www.sbs.org.br, a partir de amanhã. Existe conhecimento científico suficiente para demonstrar que o eucalipto não é responsável por desequilíbrios hídricos, nem tampouco por redução da biodiversidade, conforme apontado nas considerações do Prof. Walter de Paula Lima – IPEF/ESALQ/USP, do Dr. José Luiz Carvalho – IF/SMA e outros pesquisadores. No encerramento da audiência pública, evidenciou-se a necessidade de mais divulgação e comunicação entre setor produtivo, Estado, legisladores, setor científico, comunidades, produtores e sociedade em geral.
Fonte: ABTCP – 17/05/2004
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