Voltar
Notícias
26
jun
2010
(MEIO AMBIENTE)
Legislação climática custaria menos que um selo
O projeto de lei sobre clima e energia que está tramitando no Senado norte-americano custaria às residências entre 22 e 40 centavos por dia, menos que um selo, concluiu a administração Obama em um estudo divulgado na terça-feira (15).
A análise da Agência de Proteção Ambiental (EPA, em inglês) estima que o Ato Energético Americano dos Senadores John Kerry e Joe Lieberman, que pretende cortar as emissões de gases do efeito estufa em 17% até 2020 e 80% até 2050, custaria aos lares entre US$ 79 e US$ 146 anualmente durante um período de 40 anos.
“A dimensão da tragédia do Golfo (do México) exige que o presidente e o Congresso ajam corajosamente para aprovar a legislação que colocará um preço sobre o carbono, que é o único caminho para reduzir nossa dependência sobre o petróleo e também criar os desesperadamente necessários empregos em energias limpas”, enfatizou Lieberman segundo a Associated Press.
O projeto de lei dos Senadores dá seguimento a outro aprovado no ano passado na Câmara dos Representantes e inclui incentivos para a energia nuclear e renovável, além de provisões para novas perfurações de petróleo um tanto controversas.
O único Senador Republicano que apoiava o projeto de lei, Lindsey Graham, se retirou no mês passado alegando impossibilidade de aprová-lo no atual clima político devido principalmente a um projeto ligado a reforma na imigração que também está para circular no Senado.
Muitos legisladores querem adiar a votação do projeto de lei e talvez pressionar a passagem de uma legislação focada apenas no setor energético.
Em um discurso na terça-feira, o presidente Obama comentou sobre a imensidão do vazamento de petróleo que aumenta a cada dia, e contrariando as expectativas, não deu muita ênfase e detalhes para a aprovação do projeto de lei climática este ano.
Obama disse que estava “feliz em considerar outras idéias e abordagens de qualquer partido (político), desde que lidem seriamente com o vício sobre os combustíveis fósseis”, segundo a Reuters.
Os temores agora são que a falta de detalhes e pressão de Obama deixem o Senado ainda mais indeciso e atrase ainda mais uma decisão do caminho que os Estados Unidos seguirão para chegar a uma economia de baixo carbono.
“Muitas pessoas ainda estão indecisas no Senado”, comentou Lieberman, em relação à legislação climática, antes do discurso de Obama na esperança que ele desse atenção especial ao assunto.
A análise da Agência de Proteção Ambiental (EPA, em inglês) estima que o Ato Energético Americano dos Senadores John Kerry e Joe Lieberman, que pretende cortar as emissões de gases do efeito estufa em 17% até 2020 e 80% até 2050, custaria aos lares entre US$ 79 e US$ 146 anualmente durante um período de 40 anos.
“A dimensão da tragédia do Golfo (do México) exige que o presidente e o Congresso ajam corajosamente para aprovar a legislação que colocará um preço sobre o carbono, que é o único caminho para reduzir nossa dependência sobre o petróleo e também criar os desesperadamente necessários empregos em energias limpas”, enfatizou Lieberman segundo a Associated Press.
O projeto de lei dos Senadores dá seguimento a outro aprovado no ano passado na Câmara dos Representantes e inclui incentivos para a energia nuclear e renovável, além de provisões para novas perfurações de petróleo um tanto controversas.
O único Senador Republicano que apoiava o projeto de lei, Lindsey Graham, se retirou no mês passado alegando impossibilidade de aprová-lo no atual clima político devido principalmente a um projeto ligado a reforma na imigração que também está para circular no Senado.
Muitos legisladores querem adiar a votação do projeto de lei e talvez pressionar a passagem de uma legislação focada apenas no setor energético.
Em um discurso na terça-feira, o presidente Obama comentou sobre a imensidão do vazamento de petróleo que aumenta a cada dia, e contrariando as expectativas, não deu muita ênfase e detalhes para a aprovação do projeto de lei climática este ano.
Obama disse que estava “feliz em considerar outras idéias e abordagens de qualquer partido (político), desde que lidem seriamente com o vício sobre os combustíveis fósseis”, segundo a Reuters.
Os temores agora são que a falta de detalhes e pressão de Obama deixem o Senado ainda mais indeciso e atrase ainda mais uma decisão do caminho que os Estados Unidos seguirão para chegar a uma economia de baixo carbono.
“Muitas pessoas ainda estão indecisas no Senado”, comentou Lieberman, em relação à legislação climática, antes do discurso de Obama na esperança que ele desse atenção especial ao assunto.
Fonte: Carbono Brasil/Agências Internacionais
Notícias em destaque
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)
A confiança dos construtores sobe ligeiramente, mas termina o ano em território negativo.
A confiança dos construtores subiu ligeiramente no final do ano, mas ainda permanece em território negativo, visto que continuam a...
(INTERNACIONAL)
Da floresta à cidade: como a madeira engenheirada impulsiona a transição ecológica urbana
Nos últimos anos, cresce a expectativa de que as cidades assumam um papel mais ativo na transição ecológica....
(MADEIRA E PRODUTOS)
O que a floresta tem a ensinar à inteligência artificial?
Temos falado muito “sobre” e “com” inteligências artificiais. Mas é fato que em estudos mais aprofundados de...
(GERAL)














