Voltar
Notícias
19
jun
2010
(CARBONO)
Dinamarca compra créditos florestais neo-zelandeses
A Agência de Energia Dinamarquesa concluiu recentemente um acordo para a compra de créditos florestais de carbono de nove projetos, tanto na ilha sul como na norte da Nova Zelândia, somando 1,7 mil ha.
O acordo, primeiro em que a Dinamarca compra créditos florestais e fora dos mecanismos do Protocolo de Kyoto (MDL e IC), foi feito sob a Iniciativa Permanente de Sumidouros Florestais (Permanent Forest Sink Initiative – PFSI), focada em créditos florestais de longo prazo.
Apesar do esquema europeu de comércio de emissões não aceitar créditos florestais, os países membros da União Européia podem utilizá-los para cumprir suas metas sob o Protocolo de Kyoto.
Um dos principais atributos da iniciativa PFSI é a exigência que a cobertura florestal seja mantida por no mínimo 99 anos, sendo a manutenção da floresta como um sumidouro de carbono o objetivo principal. A exploração, se necessária, só é permitida com base em remoções individuais de baixa intensidade ou cortes pequenos.
“Uma distinção entre o mecanismo PFSI é que permite de forma notavelmente eficiente e com baixo custo o registro dos projetos, mensuração do carbono e expedição de créditos em comparação com outros padrões internacionais”, o que pode viabilizar projetos pequenos, comentou o diretor da Permanent Forests International (PFI), Mark Belton.
O acordo, primeiro em que a Dinamarca compra créditos florestais e fora dos mecanismos do Protocolo de Kyoto (MDL e IC), foi feito sob a Iniciativa Permanente de Sumidouros Florestais (Permanent Forest Sink Initiative – PFSI), focada em créditos florestais de longo prazo.
Apesar do esquema europeu de comércio de emissões não aceitar créditos florestais, os países membros da União Européia podem utilizá-los para cumprir suas metas sob o Protocolo de Kyoto.
Um dos principais atributos da iniciativa PFSI é a exigência que a cobertura florestal seja mantida por no mínimo 99 anos, sendo a manutenção da floresta como um sumidouro de carbono o objetivo principal. A exploração, se necessária, só é permitida com base em remoções individuais de baixa intensidade ou cortes pequenos.
“Uma distinção entre o mecanismo PFSI é que permite de forma notavelmente eficiente e com baixo custo o registro dos projetos, mensuração do carbono e expedição de créditos em comparação com outros padrões internacionais”, o que pode viabilizar projetos pequenos, comentou o diretor da Permanent Forests International (PFI), Mark Belton.
Fonte: Carbono Brasil
Notícias em destaque
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)
A confiança dos construtores sobe ligeiramente, mas termina o ano em território negativo.
A confiança dos construtores subiu ligeiramente no final do ano, mas ainda permanece em território negativo, visto que continuam a...
(INTERNACIONAL)
Da floresta à cidade: como a madeira engenheirada impulsiona a transição ecológica urbana
Nos últimos anos, cresce a expectativa de que as cidades assumam um papel mais ativo na transição ecológica....
(MADEIRA E PRODUTOS)
O que a floresta tem a ensinar à inteligência artificial?
Temos falado muito “sobre” e “com” inteligências artificiais. Mas é fato que em estudos mais aprofundados de...
(GERAL)














