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Notícias
19
jun
2010
(DESMATAMENTO)
Desmatamento faz malária explodir, sugere estudo feito no Acre
O desmatamento na Amazônia ajuda os mosquitos e pode fazer explodirem os casos de malária, afirmam pesquisadores dos EUA e do Brasil.
Eles observaram um aumento de 48% nos casos da doença no município de Mâncio Lima, no Acre, depois de um aumento de 4,3% na devastação.
Os resultados, publicados no periódico “Emerging Infectious Diseases”, mostram a ligação entre o corte raso, o aumento no número de mosquitos e infecção de humanos por malária.
“Aparentemente, o desmatamento é um dos fatores ecológicos que podem desencadear uma epidemia de malária”, disse Sarah Olson, da Universidade de Wiscosin, coautora da pesquisa.
No Brasil, a malária é transmitida pelo mosquito Anopheles darlingi, que tem uma conhecida preferência por áreas bem iluminadas. O país tem 500 mil casos anuais da doença.
Usando imagens de satélite e dados de postos de saúde, os cientistas conseguiram estabelecer uma correlação entre o aumento na incidência da malária e a taxa de desmatamento entre 1997 e 2000, quando o corte de florestas estava num período de alta.
Segundo Jonathan Patz, coordenador da pesquisa, os resultados mostram que “políticas de conservação e de saúde pública são uma coisa só”.
Eles observaram um aumento de 48% nos casos da doença no município de Mâncio Lima, no Acre, depois de um aumento de 4,3% na devastação.
Os resultados, publicados no periódico “Emerging Infectious Diseases”, mostram a ligação entre o corte raso, o aumento no número de mosquitos e infecção de humanos por malária.
“Aparentemente, o desmatamento é um dos fatores ecológicos que podem desencadear uma epidemia de malária”, disse Sarah Olson, da Universidade de Wiscosin, coautora da pesquisa.
No Brasil, a malária é transmitida pelo mosquito Anopheles darlingi, que tem uma conhecida preferência por áreas bem iluminadas. O país tem 500 mil casos anuais da doença.
Usando imagens de satélite e dados de postos de saúde, os cientistas conseguiram estabelecer uma correlação entre o aumento na incidência da malária e a taxa de desmatamento entre 1997 e 2000, quando o corte de florestas estava num período de alta.
Segundo Jonathan Patz, coordenador da pesquisa, os resultados mostram que “políticas de conservação e de saúde pública são uma coisa só”.
Fonte: Folha.com
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